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Canais de tiro esportivo: informação, técnica e paixão na palma da mão
21 MAI 2025
Com o crescimento da comunidade de atiradores no Brasil, os canais de tiro esportivo ganharam protagonismo nas plataformas digitais. Seja no YouTube, no Instagram ou em sites especializados, esses espaços se tornaram fonte indispensável de conhecimento sobre armas, técnicas de tiro, segurança, legislação e novidades do setor. Mais do que entretenimento, esses canais funcionam como verdadeiras salas de aula virtuais para atiradores iniciantes e experientes. O papel dos canais no fortalecimento da cultura do tiro Com linguagens acessíveis e demonstrações práticas, os criadores de conteúdo sobre tiro esportivo desempenham um papel essencial na formação de novos praticantes. Além disso, suas análises ajudam a desmistificar o universo das armas de fogo, contribuindo para um debate mais técnico e consciente sobre o tema. A seguir, a loja Casa do Pescador Rio Verde, de Rio Verde (GO), reúne alguns dos canais brasileiros mais relevantes do segmento, cada um com sua especialidade e proposta única, mas todos unidos pela mesma missão: fortalecer e divulgar o tiro esportivo no país. Destaques entre os principais canais brasileiros 1. Samuel Cout – Referência em análise técnica e isenção Com mais de 1,58 milhão de inscritos e mais de 430 milhões de visualizações, Samuel Cout é um dos nomes mais respeitados do meio. Seu canal é conhecido por uma abordagem técnica, independente e sem patrocínios, o que garante total imparcialidade nas avaliações de armas, munições e acessórios. YouTube: @SamuelCout Instagram: @cout.samuel 2. Diário do Atirador – Didática voltada ao praticante Thyago Almeida, tricampeão brasileiro de IPSC, comanda o Diário do Atirador, que reúne 471 mil inscritos e mais de 55 milhões de visualizações. O canal traz vídeos didáticos, avaliações e lives semanais com discussões relevantes. Seu diferencial está na proximidade com o público e no foco em formação técnica. YouTube: Diário do Atirador Instagram: @diariodoatirador 3. Papo de Atirador – Conteúdo leve com informação Com 151 mil inscritos e mais de 14 milhões de visualizações, Eduardo Azeredo criou um canal que une descontração e conhecimento. Os vídeos abordam tiro esportivo, airsoft e armas de pressão, tornando o conteúdo acessível para diversos perfis de público. YouTube: Papo de Atirador Instagram: @papodeatirador 4. Charles Dias Tiro de Pressão – Especialista no segmento Um dos maiores canais brasileiros voltados ao tiro com armas de pressão, Charles Dias oferece análises aprofundadas sobre carabinas e pistolas, com foco em precisão e desempenho. Com 124 mil inscritos e 23 milhões de visualizações, é ideal para quem pratica tiro de pressão. YouTube: @charlesdiastirodepressao 5. Família Saldanha – Excelência no IPSC Jaime Saldanha Jr. e sua equipe compartilham técnicas, bastidores de competições e dicas para quem deseja se aprofundar no Tiro Prático. É um dos canais mais consistentes em conteúdo voltado ao IPSC. YouTube: @familia_saldanha Instagram: @jaime_saldanhajr 6. Brothers in Arms Brasil – Tiro de precisão como foco Voltado ao público que pratica tiro a longa distância, o canal oferece testes de fuzis, tutoriais e conteúdo técnico avançado, com os instrutores Ricardo Caritá e Luiz Gonzaga. É uma excelente referência para quem busca aprofundamento no tiro de precisão. YouTube: @BrothersInArmsBrasil Instagram: @brothersinarmsbr Uma comunidade que cresce com informação de qualidade A internet transformou o acesso ao conhecimento técnico sobre armas de fogo, e os canais especializados têm papel crucial nesse cenário. Mais do que divulgar equipamentos, esses produtores de conteúdo promovem o uso responsável, ensinam boas práticas e fomentam o crescimento do esporte no Brasil. Para quem deseja evoluir no tiro esportivo, acompanhar esses canais é investir em formação contínua, estar atento à legislação e descobrir novidades que podem fazer toda a diferença no desempenho.
Tiro esportivo olímpico: precisão, história e medalhas brasileiras
19 MAI 2025
Entre as modalidades mais antigas do programa olímpico, o tiro esportivo se destaca pela precisão, concentração e controle absoluto que exige dos competidores. Introduzido na edição inaugural dos Jogos da Era Moderna, em Atenas 1896, o esporte consolidou-se ao longo do tempo como um dos pilares técnicos das Olimpíadas. Salvo por ausências pontuais em 1904 e 1928, o tiro esportivo esteve presente em todas as edições e evoluiu em número de provas, inclusão de gêneros e regulamentação. Origens históricas e influência olímpica Inspirado em tradições de caça e competições de pontaria que remontam à Europa renascentista, o tiro esportivo ganhou forma organizada a partir da criação de clubes no século XIX. A paixão do Barão de Coubertin, idealizador dos Jogos modernos, pelo esporte foi determinante para sua presença na estreia olímpica. Em 1896, foram disputadas cinco provas exclusivamente masculinas, marcando o início de uma longa trajetória que, com o tempo, abriu espaço também para mulheres. As atletas só participaram de competições mistas em 1968 e, em 1984, finalmente passaram a contar com provas próprias. A ampliação do acesso feminino foi um marco importante na consolidação do esporte como disciplina universal. A consagração brasileira em 1920 O Brasil escreveu um capítulo importante do tiro esportivo nos Jogos de Antuérpia, em 1920. Foi a primeira vez que o Brasil subiu ao lugar mais alto do pódio olímpico, e o feito permanece como símbolo de pioneirismo. A delegação formada por militares conquistou três medalhas históricas: a prata de Afrânio da Costa na pistola livre, o bronze por equipes e, especialmente, o ouro de Guilherme Paraense, na pistola rápida de 25 metros. Categorias e provas atuais Atualmente, o tiro esportivo é composto por 15 provas divididas entre três categorias principais: pistola, carabina e tiro ao prato. Cada uma apresenta regras específicas quanto à distância, tipo de alvo, postura dos atletas e número de disparos. As provas de pistola exigem precisão em curtas distâncias, com destaque para a pistola de ar a 10 metros (masculino, feminino e mista), a pistola de 25 metros (feminina) e a pistola rápida de 25 metros (masculina). Os disparos são feitos com apenas uma mão, o que aumenta o nível de dificuldade técnica. Na carabina, o foco está no controle postural e na constância. As provas incluem disparos de ar comprimido a 10 metros e a carabina 3 posições a 50 metros, onde os atletas atiram de pé, ajoelhados e deitados. O domínio corporal e o equilíbrio são cruciais para um bom desempenho. O Tiro ao Prato é a vertente mais dinâmica. Modalidades como Fossa Olímpica e Skeet desafiam os atiradores a acertar pratos de argila lançados em alta velocidade, em ângulos imprevisíveis. A combinação entre reflexo e mira precisa define os campeões. Renascimento olímpico do Brasil Depois de décadas sem medalhas, o Brasil voltou a se destacar em 2016, nos Jogos do Rio. Felipe Wu conquistou a prata na pistola de ar 10 metros, reacendendo o interesse nacional pelo tiro esportivo. O resultado impulsionou a formação de novos talentos e mostrou que o país continua competitivo na modalidade. Um esporte técnico, histórico e promissor A loja Casa do Pescador Rio Verde, de Rio Verde (GO), conclui que o tiro esportivo é uma modalidade que exige tanto da mente quanto do corpo, combinando tradição, inovação e preparo técnico de altíssimo nível. Com regras refinadas, forte presença olímpica e um histórico marcante para o Brasil, o esporte segue firme como um campo fértil para novos talentos e conquistas. Cada prova é um teste de precisão, controle e superação pessoal — e a expectativa por novos pódios brasileiros segue viva. Para saber mais sobre tiro esportivo nas Olimpíadas, acesse: https://ge.globo.com/olimpiadas/guia/2024/07/25/c-tiro-esportivo-regras-modalidades-historia-e-curiosidades.ghtml http://rededoesporte.gov.br/pt-br/megaeventos/olimpiadas/modalidades/tiro-esportivo
Modalidades do tiro esportivo: um leque que vai da precisão à ação
16 MAI 2025
O tiro esportivo é um universo composto por diversas modalidades que desafiam tanto a precisão quanto a agilidade dos competidores. Cada prova exige habilidades específicas, variando conforme o tipo de arma, o formato do alvo, a distância e a dinâmica da disputa. Mais do que acertar o centro de um alvo, o tiro esportivo envolve concentração absoluta, controle corporal e domínio técnico. Tiro de precisão: a busca pela regularidade Nas modalidades clássicas de precisão, o objetivo é simples, mas exigente: disparar com máxima exatidão sobre alvos fixos. Utilizando armas como carabinas ou pistolas, os atiradores enfrentam distâncias que variam de 10 a 50 metros. O controle da respiração, a estabilidade da postura e o momento exato do disparo são determinantes para o desempenho. O foco, nesses casos, está na repetição precisa — uma prova de resistência mental. Modalidades como a carabina de ar a 10 metros ou a pistola de tiro livre a 50 metros são disputadas em ambientes controlados e silenciosos, onde cada movimento milimétrico pode alterar o resultado final. É um duelo entre o atleta e seus próprios limites. Tiro Prático: técnica sob pressão Diferente das provas estáticas, o Tiro Prático — ou IPSC — exige mobilidade, tempo de reação e capacidade de decisão rápida. Os competidores enfrentam percursos com obstáculos, alvos múltiplos e situações simuladas que exigem raciocínio tático. A pontuação considera não apenas a precisão, mas também a velocidade e a fluidez na execução. Espingardas, pistolas e rifles são utilizados nessa modalidade, que cresce em popularidade por oferecer uma experiência mais dinâmica. É uma combinação de agilidade e controle emocional, onde a estratégia pode ser tão decisiva quanto a pontaria. Tiro ao Prato: acerto em movimento Entre as modalidades mais visualmente impactantes, o Tiro ao Prato se destaca pelo desafio do alvo em movimento. Usando espingardas, os atiradores precisam atingir discos de argila lançados em velocidades e ângulos variados. As versões mais conhecidas são Fossa Olímpica, Fossa Dublê e Skeet, cada uma com particularidades em termos de ritmo e direção dos lançamentos. Aqui, o tempo de reação e a intuição têm peso fundamental. A mira precisa ser rápida e precisa, e a concentração é constantemente posta à prova. É uma modalidade que une técnica refinada e grande tensão competitiva. Uma estrutura por tipo de arma As provas são organizadas também com base na arma utilizada: Carabinas: oferecem mais estabilidade, ideais para tiros longos e precisos. Pistolas: usadas com uma mão só, são comuns em provas de curta distância e alta exigência de controle motor. Espingardas: dominam as modalidades com alvos móveis, exigindo reflexos e conhecimento técnico sobre chokes e dispersão. Cada tipo de armamento demanda técnicas próprias, o que diversifica ainda mais as possibilidades de prática dentro do esporte. Um esporte para todos os perfis O tiro esportivo oferece caminhos variados para quem deseja competir, treinar ou se desafiar em alto nível. Seja em modalidades estáticas, dinâmicas ou com alvos em movimento, o esporte valoriza a disciplina e o progresso constante. Ao mesmo tempo, respeita as normas de segurança com rigor, preservando a integridade de atletas e espectadores. Do iniciante ao veterano, há uma modalidade capaz de cativar diferentes estilos e objetivos. O tiro esportivo continua evoluindo, abraçando novos praticantes e mostrando que, com precisão, paciência e foco, é possível transformar um disparo em conquista. A loja Casa do Pescador Rio Verde, de Rio Verde (GO), convida você a experimentar a modalidade que mais se adequa ao seu perfil no tiro esportivo. Se você já é um praticante, aproveite a oportunidade e venha conhecer nossos produtos! Para saber mais sobre as modalidades do tiro esportivo, acesse: https://ge.globo.com/olimpiadas/guia/2024/07/25/c-tiro-esportivo-regras-modalidades-historia-e-curiosidades.ghtml
Guia de Tráfego: o documento que garante legalidade no transporte de armas
14 MAI 2025
No contexto do tiro esportivo e das atividades legalmente exercidas por Colecionadores, Atiradores Desportivos e Caçadores (CACs), o transporte de armas é uma ação que exige atenção rigorosa às normas legais. A principal exigência para esse deslocamento é a emissão da Guia de Tráfego (GT), documento obrigatório que autoriza a movimentação de armamentos fora do local registrado. Ignorar essa exigência pode transformar uma atividade legal em uma infração grave, com consequências severas. O papel da GT e o que ela não permite A GT é emitida pelo Exército e tem como função permitir o deslocamento de armas de fogo entre locais autorizados, como a residência do CAC e o clube de tiro, ou até um armeiro, por exemplo. Porém, ela não concede o direito de portar a arma para defesa pessoal, tampouco de transportá-la carregada ou pronta para uso. Durante o transporte, a arma deve estar descarregada, acondicionada de forma segura e separada da munição, que deve estar em recipiente específico. A apresentação da GT é obrigatória em caso de fiscalização, e sua ausência pode gerar sérias complicações legais. Situações que exigem a emissão da GT Sempre que a arma sair do endereço onde está registrada, a Guia de Tráfego deve ser emitida, incluindo em situações como: Treinamentos e competições em clubes de tiro; Envio da arma para manutenção com profissional autorizado; Participação em atividades de caça controlada, como o manejo do javali; Transferência do acervo entre dois locais cadastrados. A validade da GT pode variar de acordo com o tipo de atividade, indo de uma única ocasião até autorizações anuais em casos de uso recorrente. Como obter sua GT O processo de emissão da Guia de Tráfego é digital e realizado por meio dos sistemas das Regiões Militares. Para isso, é necessário: Ter o CR e o CRAF atualizados; Estar com o endereço do acervo registrado corretamente; Apresentar comprovação da atividade a ser realizada (convocação para competição, nota do armeiro, etc.). O sistema emite a GT em formato digital, e o atirador pode apresentá-la impressa ou em meio eletrônico em caso de fiscalização. Como transportar corretamente — e o que evitar Mesmo com a GT em mãos, é fundamental seguir regras claras: A arma deve estar descarregada e fora de uso imediato; A munição deve ser transportada separadamente; O trajeto precisa ser direto, sem desvios fora dos pontos previstos na GT; A arma deve estar fora do alcance do motorista e passageiros. Qualquer descuido pode ser interpretado como porte ilegal, mesmo para quem possui documentação em dia. Consequências do transporte irregular O transporte de armas sem GT válida ou em desacordo com as regras pode gerar: Apreensão do armamento; Suspensão ou cancelamento do CR; Processo criminal por porte ilegal de arma de fogo, com penas que incluem reclusão. O cumprimento rigoroso da norma é o que garante a legalidade e a permanência do CAC em suas atividades. Conclusão Para quem leva o tiro esportivo, a coleção ou a caça a sério, o cumprimento da legislação deve ser inegociável. A Guia de Tráfego é mais do que uma formalidade — é o que assegura o direito de circular legalmente com seu equipamento. A loja Casa do Pescador Rio Verde, de Rio Verde (GO), reforça que zelar pelo cumprimento de cada etapa do processo demonstra respeito à lei, à segurança pública e à credibilidade do segmento dos CACs no Brasil. Para saber mais sobre transporte de armas, acesse: https://areacac.com.br/guia-de-trafego-para-armas-de-fogo-cac/ https://www.gov.br/pt-br/servicos/emitir-guia-de-transito-para-o-transporte-de-arma-de-fogo
Guia completo sobre carabinas de pressão: funcionamento e escolha ideal
12 MAI 2025
O tiro com carabinas de pressão é, para muitos, o primeiro contato com o universo do armamento esportivo. Silenciosas, acessíveis e de uso simplificado, essas armas longas oferecem uma plataforma ideal para desenvolver técnica, postura e precisão — seja no lazer ou na prática competitiva. Sem o uso de pólvora e com impacto sonoro reduzido, as carabinas de pressão são a porta de entrada perfeita para quem deseja conhecer o tiro com responsabilidade. O funcionamento por trás da precisão Diferente das armas de fogo, as carabinas de pressão utilizam mecanismos de compressão de ar ou gás para disparar pequenos projéteis metálicos, popularmente chamados de chumbinhos. O resultado é um disparo limpo, com recuo suave e ruído baixo — ideal para ambientes controlados e treinos prolongados. Essas características tornam as carabinas excelentes para treinar fundamentos como empunhadura, alinhamento e controle de respiração. O modelo e o sistema interno da arma definem não só a potência, mas também a suavidade e a consistência dos disparos. Calibres disponíveis e usos recomendados As carabinas de pressão são produzidas principalmente nos calibres: 4,5 mm: leve, veloz e muito preciso — ideal para alvos de papel e distâncias curtas. 5,5 mm: combina impacto e precisão — ótimo para alvos metálicos e treinos médios. 6,35 mm: mais raro, voltado para praticantes experientes, com maior poder de impacto. A escolha do calibre deve considerar o tipo de uso, o nível técnico e a distância padrão dos alvos. Diferentes sistemas de propulsão As carabinas são divididas por quatro sistemas principais: Mola helicoidal: tradicional, confiável e acessível, mas com vibração perceptível nos disparos. Gás RAM: substitui a mola por um pistão pressurizado, oferecendo mais estabilidade e menor desgaste. CO2: ideal para recreação, utiliza cilindros descartáveis com gás carbônico, mas exige reposição constante. PCP: topo de linha, funciona com ar comprimido pré-carregado. É o sistema mais preciso e utilizado por competidores em alto nível. Legislação e responsabilidade No Brasil, o uso de carabinas de pressão com calibre até 6,35 mm é autorizado para fins esportivos e recreativos, conforme os Decretos nº 11.615/2023 e nº 12.345/2024. Modelos com potência elevada ou modificações específicas podem ser classificados como armas de uso restrito. Quem possui Certificado de Registro (CR) pode utilizar carabinas em competições e transportá-las legalmente, desde que com a documentação exigida. Como escolher a ideal Ao selecionar sua carabina, leve em conta: Finalidade: lazer, treino técnico ou competição? Tipo de propulsão: seu nível de prática e manutenção disponível. Peso, conforto e sistema de mira: ergonomia e recursos de visada influenciam o desempenho. Orçamento disponível: há desde modelos básicos até equipamentos de elite. A escolha certa garante mais desempenho, segurança e prazer na prática. Considerações finais A loja Casa do Pescador Jataí, de Jataí (GO), conclui reforçando que carabinas de pressão aliam custo-benefício, eficiência e segurança. Para iniciantes, são uma excelente base de aprendizado. Para os mais experientes, oferecem opções de alta performance e refinamento técnico. Ao compreender os diferentes sistemas, calibres e exigências legais, o atirador pode explorar todo o potencial do esporte com consciência e precisão. Para saber mais sobre carabinas de pressão, acesse: https://blog.lazereaventura.com.br/carabinas-de-pressao-custo-beneficio/
Torneios internacionais de tiro esportivo: técnica, prestígio e desempenho
09 MAI 2025
O tiro esportivo é uma das modalidades mais exigentes do cenário competitivo, onde a precisão absoluta e o controle emocional são tão importantes quanto a técnica refinada. Desde sua estreia nos Jogos Olímpicos de 1896, o esporte se expandiu e se profissionalizou, integrando um calendário internacional sólido, com competições que reúnem os melhores atiradores do mundo. Esses eventos são verdadeiros laboratórios de excelência, onde talento e preparo são constantemente colocados à prova. Jogos Olímpicos: o ponto mais alto da carreira esportiva O tiro esportivo está entre os esportes mais tradicionais dos Jogos Olímpicos, com 15 provas oficiais que abrangem pistola, carabina e tiro ao prato. As disputas são divididas entre categorias masculinas, femininas e mistas, reforçando a evolução em direção à paridade e diversidade na modalidade. Estar entre os selecionados para competir nos Jogos Olímpicos é um marco na carreira de qualquer atleta do tiro esportivo. A preparação, que inclui etapas anteriores como a Copa do Mundo e o Campeonato Mundial, exige regularidade, qualificação técnica e superação de critérios rigorosos. Nas Olimpíadas, além da medalha, está em jogo o prestígio global e a projeção de novos ídolos. Campeonato Mundial da ISSF: tradição e complexidade Organizado a cada quatro anos, o Campeonato Mundial da ISSF é o evento mais completo da modalidade fora do circuito olímpico. A edição de 2025 terá duas sedes: Malakasa (Grécia), com provas de espingarda, e Cairo (Egito), que receberá as disputas de carabina e pistola. O torneio contempla modalidades clássicas e outras que não fazem parte do programa olímpico, como: Rifle 300 metros Pistola 50 metros Alvo móvel Target Sprint (tiro com corrida) A amplitude de provas e o nível técnico elevado tornam esse campeonato uma vitrine para o alto rendimento e a inovação no esporte. Copa do Mundo da ISSF: consistência ao longo da temporada A Copa do Mundo é uma série de etapas disputadas em várias partes do mundo ao longo do ano. Atletas acumulam pontos para o ranking e disputam vagas na final da temporada, que reúne os melhores classificados. Em 2025, cidades como Munique, Lima, Buenos Aires e Ningbo sediarão etapas das modalidades de carabina e pistola. Já o tiro ao prato será realizado em Nicósia e Lonato del Garda, centros reconhecidos da modalidade. A Copa do Mundo testa a capacidade dos atletas de manter alto desempenho sob diferentes condições de clima, pressão e fuso horário. Regionais e base: pilares do crescimento técnico O Campeonato Europeu e o Campeonato Asiático são fundamentais para o desenvolvimento regional e a qualificação olímpica. O Europeu de 2025 ocorrerá em Chateauroux, França, e o Asiático em Shymkent, Cazaquistão. Ambos servem como palco para a revelação de novos talentos e consolidação de atletas experientes. A Copa do Mundo Júnior, marcada para Suhl, Alemanha, entre 19 e 27 de maio de 2025, é voltada para jovens promessas e tem importância estratégica para a renovação das seleções nacionais. Novas abordagens e popularização A ISSF também investe em eventos alternativos para atrair novos públicos, como o Grand Prix de Carabina e Pistola de Ar 10m, de estrutura mais acessível, e o Target Sprint, modalidade que une tiro com corrida. Essas iniciativas ampliam o alcance da modalidade e promovem a prática em contextos educativos e recreativos. Conclusão A loja Casa do Pescador Rio Verde, de Rio Verde (GO), conclui que competições internacionais são mais do que disputas por medalhas: são momentos-chave para a evolução técnica, formação de atletas e difusão global do tiro esportivo. Com um calendário dinâmico e cada vez mais inclusivo, o esporte reforça sua relevância e continua a desafiar os limites da precisão e da disciplina. Para saber mais sobre competições internacionais de tiro esportivo, acesse: https://www.cbte.org.br/calendario/2025/?area=&tipo=&ranking= https://www-issf--sports-org.translate.goog/news/4530?_x_tr_sl=en&_x_tr_tl=pt&_x_tr_hl=pt&_x_tr_pto=sge&_x_tr_hist=true
Mulheres no tiro esportivo: quebrando barreiras com precisão
07 MAI 2025
Durante décadas, o tiro esportivo foi um reduto masculino, marcado por tradições militares e pelo predomínio quase exclusivo de homens nas linhas de tiro. Esse cenário, no entanto, tem passado por uma transformação significativa. Cada vez mais mulheres estão conquistando espaço e respeito no universo do tiro esportivo, demonstrando excelência técnica e quebrando paradigmas em todos os níveis da prática. Uma trajetória de conquista A história da mulher no tiro esportivo é marcada por superações. Mesmo presente desde a primeira edição dos Jogos Olímpicos modernos, em 1896, a modalidade só abriu espaço para atletas mulheres em 1968 — e, ainda assim, em provas mistas. Foi apenas em 1984, em Los Angeles, que as categorias femininas foram oficialmente incluídas. Até então, as mulheres competiam diretamente com os homens, como foi o caso de Margaret Murdock, primeira mulher a conquistar uma medalha olímpica no tiro esportivo, em 1976. Hoje, a presença feminina nas Olimpíadas é consolidada, com provas exclusivamente femininas e mistas, o que simboliza o avanço da equidade no esporte. Crescimento e protagonismo no Brasil No Brasil, o avanço feminino nas pistas é cada vez mais visível. A LINADE já conta com milhares de mulheres registradas e clubes de todo o país têm incentivado a participação feminina em treinos e competições. Eventos nacionais como a Copa Brasil de Tiro Esportivo vêm registrando recordes de participação feminina, mostrando que a inclusão deixou de ser discurso e passou a ser realidade. Além disso, o mercado armamentista acompanha essa tendência: armas e acessórios com ergonomia adaptada ao público feminino passaram a ser mais comuns, respeitando a diversidade de biotipos e preferências técnicas. O que torna o desempenho feminino tão expressivo? Não se trata apenas de acesso e treinamento. Muitas mulheres se destacam por características que se alinham com as exigências do tiro esportivo: Concentração e controle emocional: o foco absoluto necessário para o disparo perfeito encontra nas atiradoras uma combinação natural de estabilidade e paciência. Consciência postural: em modalidades que exigem precisão corporal milimétrica, a postura refinada e o equilíbrio são grandes aliados. Disciplina e atenção a detalhes: aspectos fundamentais em provas de alta exigência técnica. Atletas como Ana Luiza Ferrão e Rosane Ewald são exemplos claros dessa força. Ambas representam o Brasil em competições internacionais e abriram caminho para uma geração de novas atiradoras. Mais do que um esporte, um instrumento de empoderamento Para muitas mulheres, o tiro esportivo é mais do que uma competição: é uma ferramenta de fortalecimento pessoal. A prática melhora a autoestima, reduz o estresse, fortalece a disciplina e desenvolve o autocontrole. Em um ambiente onde a precisão depende tanto do físico quanto do emocional, muitas mulheres encontram no tiro uma forma de se reencontrar consigo mesmas. Nas linhas de tiro, elas não apenas acertam o alvo — redescobrem força, equilíbrio e autonomia. Resistência existe, mas o futuro é promissor Apesar do avanço, obstáculos ainda existem. O preconceito e a resistência cultural ainda afetam muitas atiradoras, que enfrentam olhares de desconfiança e exigências maiores para serem reconhecidas. Mas esse cenário está mudando. Mais mulheres ocupam cargos de liderança em clubes, tornam-se instrutoras, árbitras e representantes nas federações. Essa representatividade é essencial para a formação de um ambiente mais acolhedor e igualitário, no qual novas praticantes possam se desenvolver sem barreiras invisíveis. Conclusão A loja Casa do Pescador Rio Verde, de Rio Verde (GO), aponta a crescente presença feminina no tiro esportivo como símbolo de transformação social e evolução dentro da própria modalidade. De pioneiras olímpicas a líderes em clubes e campeãs nacionais, as mulheres provaram — e continuam provando — que não há limites para o talento quando ele é acompanhado de oportunidade. O futuro do tiro esportivo é cada vez mais plural, inclusivo e representativo. E a presença feminina nessa jornada é não só essencial, mas definitiva! Para saber mais sobre mulheres no tiro esportivo, acesse: https://www.linade.com.br/mulheres-no-tiro-esportivo-um-exemplo-de-superacao-e-determinacao/
Calibres de munição: base técnica que molda desempenho no tiro esportivo
05 MAI 2025
Falar de armas de fogo sem abordar o tema calibres é praticamente impossível. Esse termo, familiar a atiradores e profissionais de segurança, representa muito mais do que um número inscrito no cano ou na embalagem da munição. O calibre define o comportamento balístico, a sensação no disparo, a capacidade da arma e, principalmente, a sua adequação ao tipo de uso — seja ele esportivo, defensivo ou profissional. Para quem deseja atuar com responsabilidade no universo armamentista, entender o que é o calibre, como ele funciona e quais são suas implicações é um passo inegociável. Afinal, o que é o calibre? O calibre corresponde ao diâmetro interno do cano da arma, isto é, à largura do espaço por onde o projétil será lançado. Essa medida deve coincidir com o diâmetro da munição utilizada, garantindo segurança, eficiência e aproveitamento máximo da energia gerada. O que gera confusão para muitos é que esse diâmetro pode ser expresso de formas distintas, dependendo do sistema de medida: alguns calibres utilizam milímetros (como o 9mm), outros polegadas (como o .45 ACP). Assim, enquanto o calibre 9mm indica 9 milímetros de diâmetro, o .45 representa 0,45 polegadas — aproximadamente 11,43 mm. Calibre real x calibre nominal Ao aprofundar o estudo, é comum surgir a dúvida entre calibre real e calibre nominal. O real corresponde à medida física precisa do cano (ou da bala), feita com instrumentos técnicos. Já o nominal é a nomenclatura adotada comercialmente, padronizada por fabricantes e associações, como SAAMI ou CIP. É essa designação nominal que aparece em caixas de munição e catálogos, por exemplo: .38 Special, 7,62x39mm, .22 LR. Os principais sistemas de classificação Três sistemas são amplamente utilizados na designação de calibres: Sistema métrico: apresenta o diâmetro em milímetros, e muitas vezes também o comprimento do estojo, como em 5,56x45mm. Sistema fracionário (polegadas): utilizado em calibres clássicos britânicos, como .577 Snider. Sistema centesimal (polegadas): usado principalmente nos Estados Unidos, com exemplos como .38 Special, .40 S&W, .45 ACP. Entender esses padrões facilita a leitura de manuais, a escolha correta da munição e evita erros que podem comprometer o desempenho — ou até a segurança — no manuseio da arma. Famílias de calibres: organização por diâmetro Embora haja milhares de calibres no mercado, muitos deles podem ser agrupados em “famílias” com base no diâmetro. Isso ajuda a reconhecer padrões de uso e a identificar características comuns entre munições semelhantes. Família .22 (5,5 mm): munições como o .22 LR e o .22 Magnum, ideais para treinamento, tiro esportivo e controle de pequenos animais. Leves, econômicas e com baixo recuo. Família .30 (7,62 mm): reúne calibres como o 7,62x39mm, o .308 Winchester e o .30-06 Springfield — todos potentes e frequentemente utilizados em fuzis, caça e uso militar. Família .38 (9 mm): inclui o 9mm Parabellum, .38 SPL, .357 Magnum e .357 SIG. Muito usados em pistolas e revólveres voltados à defesa pessoal ou forças de segurança. Família .50 (12,7 mm): munições de grande poder destrutivo, como a .50 BMG (armas pesadas militares) e a .50 AE (algumas pistolas de grande porte). Como o calibre afeta o desempenho da arma? O calibre impacta diretamente na potência, no recuo, na precisão e na capacidade do carregador. Em geral, calibres maiores contêm mais pólvora, geram mais energia e têm projéteis mais pesados — o que resulta em maior impacto e penetração. Contudo, isso também significa recuo mais intenso, exigindo maior controle e preparo técnico por parte do atirador. Calibres menores, por outro lado, favorecem a estabilidade da trajetória e permitem o uso de carregadores com maior capacidade, tornando-se ideais para defesa urbana, treinamentos e modalidades esportivas de tiro rápido. A legislação brasileira e os calibres permitidos No Brasil, a classificação dos calibres em permitidos ou restritos está vinculada à energia que produzem. Em armas curtas, munições que ultrapassam 407 joules são consideradas de uso restrito. Já em armas longas, o limite é de 1.620 joules. Acima disso, somente CACs (Colecionadores, Atiradores e Caçadores) com CR válido podem utilizá-los. Assim, calibres como o .22 LR, .38 SPL e .380 ACP são geralmente permitidos. Já 9mm, .357 Magnum, .40 S&W, .308 Winchester e similares são restritos a usuários com registro e justificativa legal — seja esportiva, seja profissional. Cartuchos com características especiais, como perfurantes, incendiários ou explosivos, também são considerados restritos, independentemente do calibre. Conhecimento técnico e responsabilidade A loja Casa do Pescador Rio Verde, de Rio Verde (GO), conclui que escolher a munição correta vai muito além da compatibilidade mecânica. É preciso conhecer o calibre, seus efeitos balísticos, sua aplicabilidade e, principalmente, sua legalidade. Armas e munições não são apenas ferramentas: exigem responsabilidade, domínio técnico e alinhamento com a legislação vigente. No final das contas, saber lidar com calibres é saber lidar com o tiro em sua forma mais técnica e consciente. Para quem pratica o tiro esportivo ou atua com armas de forma profissional, essa compreensão é um requisito — não um diferencial. Para saber mais sobre calibres de munições, acesse: https://infoarmas.com.br/entendendo-as-familias-de-calibres/ https://legalmentearmado.com.br/blog/legislacao/calibres-permitidos-restritos
Acessórios para tiro esportivo: equipamentos que aperfeiçoam a prática
02 MAI 2025
No universo do tiro esportivo, o desempenho vai além da arma utilizada. Cada detalhe, desde os equipamentos de proteção até os dispositivos de apoio técnico, interfere diretamente na experiência, na segurança e na qualidade dos disparos. A escolha dos acessórios corretos não apenas melhora o rendimento do atirador, como também garante a preservação do armamento e o cumprimento das normas de segurança. Para iniciantes ou atletas experientes, entender o papel de cada acessório é essencial para praticar com excelência e responsabilidade. Segurança: o primeiro passo para qualquer atirador Nenhum treinamento começa sem que as condições básicas de proteção estejam garantidas. Os óculos de proteção evitam acidentes com fragmentos de cápsulas ou resíduos expelidos durante o disparo, sendo os modelos com lentes de policarbonato os mais indicados por sua resistência e leveza. A proteção auditiva é igualmente indispensável. O uso de abafadores auriculares ou plugs internos evita danos irreversíveis à audição, protegendo contra o impacto sonoro mesmo em ambientes ao ar livre. Esses dois itens formam a base de toda prática segura no estande ou em competições. Transporte e guarda: proteção dentro e fora do estande Ao transportar armas de fogo, é obrigatório utilizar acessórios apropriados que garantam segurança e conformidade legal. Cases rígidos, bolsas acolchoadas e estojos com divisórias mantêm armas e munições organizadas, protegidas contra impactos e umidade. No armazenamento, o ideal é utilizar cofres metálicos reforçados ou armários trancados, preferencialmente em ambientes secos e ventilados. Esses cuidados preservam o armamento e evitam acessos indevidos, reforçando a responsabilidade do proprietário. Manutenção eficiente: o segredo da durabilidade Toda arma precisa de cuidados constantes. Após cada uso, é necessário realizar a limpeza para remover resíduos de pólvora, sujeira e partículas metálicas. Os kits de manutenção são formados por escovas, hastes, flanelas, solventes e lubrificantes, permitindo uma conservação adequada de cada componente. Além de evitar falhas mecânicas, a manutenção regular prolonga a vida útil da arma e assegura um desempenho estável em todos os disparos. Acessórios para precisão: foco em desempenho técnico Conquistar regularidade e precisão requer o apoio de recursos que estabilizem o tiro e otimizem a visada. Miras ópticas, lunetas e red dots permitem ajustes finos e ampliam o campo visual, favorecendo disparos mais eficazes mesmo em distâncias variáveis. Complementando o conjunto, acessórios como bipés, sacos de apoio e almofadas estabilizadoras minimizam a oscilação do corpo e da arma, tornando o agrupamento mais consistente — especialmente em modalidades de precisão. Alvos e sistemas de medição: progresso baseado em dados O treino técnico exige controle sobre os resultados. Por isso, é fundamental utilizar alvos variados, que vão dos modelos impressos aos metálicos ou eletrônicos. Os alvos reutilizáveis são ideais para treinos rotineiros, enquanto os sistemas inteligentes de medição fornecem dados em tempo real, contribuindo para ajustes rápidos e correções de postura ou técnica. Esse acompanhamento é o diferencial entre um treino casual e uma rotina voltada à evolução no esporte. Vestuário e acessórios táticos: conforto e eficiência nos movimentos No tiro esportivo, o vestuário técnico tem papel funcional. Roupas confortáveis, leves e com boa mobilidade ajudam a manter o foco e o equilíbrio corporal, sobretudo em provas mais dinâmicas. Acessórios como cintos táticos, coldres ajustáveis, porta-carregadores e luvas de tiro agregam praticidade e precisão durante o manuseio da arma. As luvas, em especial, oferecem aderência extra e proteção contra o atrito prolongado, favorecendo o controle e o conforto em treinos intensos. Conclusão: os acessórios como extensão da performance A loja Casa do Pescador Rio Verde, de Rio Verde (GO), reforça que, no tiro esportivo, os acessórios não são opcionais — são ferramentas essenciais que ampliam o desempenho, asseguram a integridade do equipamento e protegem o atirador. Cada item escolhido deve estar alinhado ao tipo de modalidade praticada e ao nível de experiência do usuário, pois é esse conjunto que permite evoluir de forma segura e estratégica no esporte. Investir em acessórios de qualidade é investir no próprio desenvolvimento. A precisão nasce da técnica, mas se fortalece nos detalhes! Para saber mais sobre acessórios essenciais para a prática do tiro esportivo, acesse: https://blog.invictus.com.br/equipamentos-para-clube-de-tiro-um-guia-completo/ https://tacticalplace.com.br/blogs/informacoes-relevantes/conheca-os-equipamentos-necesarios-para-a-pratica-de-tiro-esportivo
Manutenção de armas: um dever contínuo para segurança e performance
30 ABR 2025
Ter uma arma de fogo é mais do que um direito: é uma responsabilidade permanente. E entre todas as obrigações que o proprietário assume, a manutenção adequada do armamento ocupa um lugar de destaque. Sem cuidados regulares, até mesmo o equipamento mais moderno e robusto pode falhar — comprometendo não apenas o desempenho, mas também a segurança. Manter sua arma limpa e em bom estado não é apenas uma boa prática: é um compromisso essencial com a eficiência, a longevidade do equipamento e a proteção de quem a utiliza. Por que a manutenção é tão importante? Armas de fogo estão expostas a resíduos de pólvora, poeira, partículas metálicas e umidade. Esses elementos, quando acumulados, deterioram as peças internas, provocam corrosão e aumentam o risco de falhas no momento do disparo. Negligenciar a manutenção compromete diretamente: A precisão dos tiros; A confiabilidade dos mecanismos; A durabilidade dos componentes; A segurança do atirador e de quem está ao redor. Manter a arma limpa é garantir que ela responda de maneira segura e eficiente sempre que necessário. Como realizar a manutenção de forma correta 1. Priorize a segurança antes de começar Nunca inicie qualquer procedimento sem confirmar que a arma está totalmente descarregada. Remova o carregador, inspecione a câmara e verifique visualmente e manualmente se não há munições. 2. Proceda com a desmontagem recomendada Armas modernas permitem desmontagens básicas que não exigem ferramentas específicas. Leia sempre o manual do fabricante para entender a sequência correta e evitar danos. 3. Limpeza cuidadosa dos resíduos Com o uso, resíduos de pólvora e sujeira se acumulam. Utilize escovas próprias para o calibre da arma e produtos de limpeza adequados para remover todos os detritos sem agredir o equipamento. 4. Aplicação estratégica de solventes e lubrificantes Após eliminar os resíduos, aplique solventes para dissolver partículas resistentes e finalize com lubrificantes de alta qualidade. Lembre-se: uma camada leve é suficiente. Excesso de óleo atrai poeira e pode prejudicar o funcionamento. 5. Montagem e verificação funcional Com a limpeza concluída, remonte a arma com atenção aos encaixes corretos. Finalize o processo com um teste funcional (sem munição) para garantir que tudo opere de forma adequada. Cuidados extras para preservar o armamento Evite excesso de lubrificante: Resíduos de óleo acumulado podem prejudicar a precisão e o funcionamento. Armazene corretamente: Prefira ambientes secos e ventilados. Utilize dessecantes para evitar corrosão. Faça inspeções periódicas: Mesmo que a arma não seja usada com frequência, revise suas condições a cada dois meses para garantir sua conservação. Qual é a frequência ideal de manutenção? Armas utilizadas regularmente em treinamentos ou competições devem ser limpas após cada uso. Já armamentos que permanecem guardados requerem inspeções e limpezas preventivas pelo menos bimestralmente, para evitar degradação silenciosa. Cuidar da arma é cuidar da sua segurança A loja Casa do Pescador Rio Verde, de Rio Verde (GO), reforça que manutenção periódica não é apenas uma tarefa técnica — é parte da conduta responsável que deve acompanhar todo proprietário de arma de fogo. Cada limpeza, cada lubrificação, cada revisão é um passo a mais para garantir segurança, eficiência e longevidade ao equipamento. Respeitar esses cuidados demonstra responsabilidade com a posse e reforça o compromisso ético com a prática segura, seja no esporte, na defesa pessoal ou na atividade profissional. Armas confiáveis são armas bem cuidadas. Faça da manutenção um hábito — e da segurança, um princípio! Para saber mais sobre manutenção e limpeza adequada de armas, acesse: https://infoarmas.com.br/boas-praticas-na-manutencao-da-arma-de-fogo/ https://wtm.inf.br/armas-de-fogo/como-voce-cuida-da-sua-arma/
Armas bem guardadas: regras e boas práticas para a posse consciente
28 ABR 2025
A posse de uma arma de fogo envolve muito mais do que treinar pontaria ou escolher o equipamento ideal. Um dos pilares da responsabilidade do proprietário está no armazenamento seguro. Proteger seu armamento não é apenas uma exigência legal: é uma atitude fundamental para preservar vidas, evitar acidentes e garantir o uso correto das armas. Apesar da importância, o armazenamento ainda é um tema subestimado por muitos atiradores e colecionadores. Entender as práticas corretas e atender às normas em vigor é essencial para manter seu direito à posse sem riscos. Por que armazenar armas corretamente é indispensável? Armas mal armazenadas representam risco real. Seja em uma residência, clube de tiro ou propriedade rural, a exposição inadequada facilita: Disparos acidentais, muitas vezes envolvendo crianças ou visitantes; Furtos e roubos, colocando o armamento em circulação criminosa; Deterioração do equipamento devido a umidade, calor ou poeira. O armazenamento seguro protege não apenas quem possui a arma, mas todos à sua volta — reforçando o compromisso social de quem opta por esse direito. Boas práticas para o armazenamento responsável 1. Defina um local seguro e reservado A escolha do ambiente onde a arma será guardada faz toda a diferença. O ideal é um local seco, ventilado e longe da circulação comum da casa ou do local de prática. Gavetas e armários improvisados não oferecem proteção adequada. 2. Invista em cofres específicos para armas O uso de cofres apropriados é a forma mais segura de impedir acessos não autorizados. Eles devem ser: Fabricados em aço de alta resistência; Equipados com travas robustas (chave, senha ou biometria); Vedados contra umidade; Fixados no local (chão ou parede), dificultando sua remoção. Essa proteção física desestimula furtos e impede acessos acidentais. 3. Separe as munições das armas Nunca armazene armas carregadas em cofres domésticos. A munição deve ser guardada em compartimentos diferentes e igualmente protegidos. Essa prática reduz significativamente os riscos em caso de abertura indevida do cofre. 4. Utilize acessórios de segurança adicionais Complementar a proteção é uma medida inteligente. Algumas opções eficazes incluem: Travas de gatilho, que bloqueiam o mecanismo de disparo; Sistemas de alarme e videomonitoramento; Cases rígidos com trancamento próprio, especialmente para transporte. Esses recursos adicionam camadas extras de segurança para o armamento. O que diz a legislação brasileira sobre armazenamento de armas No Brasil, a guarda de armas é regulamentada por normas específicas — e, para os CACs (Colecionadores, Atiradores e Caçadores), as exigências são ainda mais rígidas. A Portaria nº 166/2023 do Exército Brasileiro traz orientações obrigatórias: Armas devem ser desmuniciadas durante o armazenamento; O local deve ter estrutura de alvenaria (piso, teto e paredes); O armamento deve ser protegido em cofres metálicos de alta resistência; Os cofres precisam estar devidamente trancados e fixados. O descumprimento dessas regras pode acarretar penalidades sérias, incluindo a perda do CR (Certificado de Registro) e apreensão do armamento. Armazenamento seguro: um compromisso diário A loja Casa do Pescador Rio Verde, de Rio Verde (GO), ressalta que guardar armas corretamente vai além da burocracia. Representa o respeito à própria responsabilidade de quem optou por possuir ou utilizar armamentos. É um cuidado que protege famílias, impede tragédias e preserva o direito ao uso responsável. Manter cofres apropriados, separar munições, adotar dispositivos extras de segurança e seguir fielmente a legislação não é apenas uma formalidade: é a essência da posse responsável. Quem guarda bem suas armas, guarda também a confiança da sociedade e a credibilidade do esporte, da coleção e da caça. Para saber mais sobre guarda e armazenamento seguro de armas, acesse: https://legalmentearmado.com.br/blog/como-guardar-as-armas-de-maneira-segura-em-casa https://www.casadocofre.com/6-dicas-para-guardar-seu-armamento-de-forma-adequada-e-segura/
Da documentação ao primeiro disparo: como se tornar atirador esportivo
25 ABR 2025
O tiro esportivo vai além do simples ato de acertar o alvo: exige concentração absoluta, domínio técnico apurado e rigoroso respeito às normas de segurança. Para praticá-lo legalmente no Brasil, é necessário seguir um caminho regulamentado por normas específicas. Este guia da loja Casa do Pescador Rio Verde, de Rio Verde (GO), apresenta, de forma clara, todos os passos para se tornar um atirador esportivo regularizado. Certificado de Registro (CR): a porta de entrada Todo aspirante ao tiro esportivo deve iniciar sua trajetória conquistando o Certificado de Registro (CR), documento emitido pelo Exército Brasileiro que permite a aquisição de armas, munições e o acesso a clubes de tiro. Para obter o CR, é indispensável ter mais de 18 anos, não possuir antecedentes criminais, ser aprovado em testes de aptidão psicológica e técnica e estar vinculado a um clube de tiro autorizado. Com esse registro em mãos, o praticante é oficialmente reconhecido como parte da comunidade esportiva armada. Aquisição e registro das armas Com o CR validado, o praticante pode solicitar autorização para a compra de armas, embora para efetivar a aquisição seja necessário ter 25 anos completos. Cada armamento adquirido deve obrigatoriamente ser registrado junto ao Exército, vinculando-o ao CR do proprietário. Vale lembrar que, conforme o Decreto nº 11.615/2023, tanto o CR quanto o Certificado de Registro de Arma de Fogo (CRAF) têm validade de três anos, sendo essencial manter os documentos atualizados. Guia de Trânsito (GT): transporte com legalidade A movimentação de armas entre residência, clubes de tiro e locais de competição é permitida somente mediante a Guia de Trânsito (GT), documento também expedido pelo Exército. A validade varia: para treinos regulares, a GT é válida por até 1 ano; para competições oficiais, a validade é de 30 dias. Circular com armas sem portar a GT válida configura infração e pode acarretar a perda do CR. Avanços no esporte: a progressão por níveis Dentro do tiro esportivo, a evolução é medida pela frequência de treinos e competições, dividindo-se em quatro níveis distintos: Nível 1: participação em ao menos 8 eventos por ano, permitindo até 4 armas; Nível 2: 12 treinos e 4 competições anuais, autorizando até 8 armas; Nível 3: 20 treinos e 6 competições ao ano, possibilitando o porte de até 16 armas, incluindo 4 de uso restrito; Nível 4: participação em competições nacionais e filiação a confederações, liberando a posse de até 8 armas de calibre restrito. Essa estrutura progressiva garante que o atirador avance no esporte de maneira segura e plenamente regulamentada. Dicas essenciais para quem está começando O ingresso no tiro esportivo pede atenção a pontos estratégicos: Escolha um clube de tiro de confiança, pois ele será seu suporte técnico e jurídico; Mantenha uma rotina constante de treinos, priorizando sempre a precisão e a segurança; Esteja permanentemente atento às alterações na legislação que regulamenta a prática; Participe de competições para progredir nos níveis e aprimorar suas habilidades. Conclusão: disciplina, regularidade e paixão pelo esporte Tornar-se atirador esportivo no Brasil é uma conquista que exige compromisso com a legalidade, prática constante e zelo pelas normas de segurança. Seguindo todas as etapas corretamente, o praticante poderá usufruir não apenas dos desafios e conquistas do esporte, mas também de uma trajetória de evolução técnica e integração em uma comunidade marcada pela disciplina e pelo respeito. Se este é o seu objetivo, o primeiro passo é buscar a regularização para se engajar de corpo e alma no mundo do tiro esportivo. Para saber mais sobre a categoria de atirador esportivo, acesse: https://g1.globo.com/politica/noticia/2023/07/21/governo-divulga-decreto-que-restringe-o-acesso-de-civis-a-armas-e-municoes-veja-novas-regras.ghtml https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/cacs-como-era-e-como-ficou-apos-decreto-do-governo-lula-com-restricoes-as-armas/
Atirador de alto rendimento e outros destaques do último decreto de armas
23 ABR 2025
O Decreto nº 12.345, publicado em 30 de dezembro de 2024, trouxe modificações essenciais para o setor de Colecionadores, Atiradores Desportivos e Caçadores (CACs) no Brasil. Entre as várias mudanças estabelecidas, três pontos se destacam: a reclassificação do rifle .22LR semiautomático para arma de uso permitido, a criação da categoria de Atirador Desportivo de Alto Rendimento e a introdução de uma nova metodologia de comprovação de habitualidade, agora feita por grupos de armas. O rifle .22LR semiautomático, que antes era classificado como de uso restrito, passou a ser considerado uma arma de uso permitido, revertendo a decisão tomada em 2023. Essa mudança foi recebida com entusiasmo pela comunidade de tiro esportivo, que vê na reclassificação uma oportunidade para ampliar o acesso ao esporte. O rifle .22LR é amplamente reconhecido por sua alta precisão, baixo custo de operação e recuo reduzido, características que o tornam ideal tanto para iniciantes quanto para competições de alto nível. Outra inovação trazida pelo decreto é a criação da categoria de Atirador Desportivo de Alto Rendimento, um novo nível de classificação dentro do tiro esportivo. Para ser reconhecido como Atirador Desportivo de Alto Rendimento, o atleta deve estar filiado a uma confederação ou liga nacional, participar de competições anuais e manter uma posição destacada nos rankings nacionais. Os Ministérios do Esporte e da Justiça e Segurança Pública serão responsáveis por definir os critérios de classificação e as pontuações necessárias. Esta nova categoria ganha benefícios exclusivos, como a permissão para adquirir até 16 armas, sendo 8 de uso restrito, além de uma cota ampliada de munições e insumos em comparação com os atiradores de nível 3. Com essas prerrogativas, os atletas terão condições mais favoráveis para se destacar em competições nacionais e internacionais. A nova abordagem para a comprovação de habitualidade também é um ponto importante do Decreto nº 12.345/2024. Em vez de uma comprovação genérica, a verificação agora será realizada com base nos grupos de armas, categorizados entre uso permitido e uso restrito, e subdivididos em diferentes tipos, como armas curtas e longas, raiadas e lisas. Essa segmentação torna a avaliação mais precisa e alinhada com as práticas reais de tiro, garantindo um processo mais justo para todos os praticantes. Para os Atiradores Desportivos de Alto Rendimento, o processo de comprovação foi simplificado, exigindo apenas a comprovação do tipo de uso da arma (permitido ou restrito), o que facilita a organização e planejamento para competições. Além dessas inovações, o decreto também estabeleceu novas exigências de segurança para as entidades de tiro, como a necessidade de isolamento acústico, planos de segurança detalhados e o uso de videomonitoramento. Clubes de tiro situados próximos a escolas terão que ajustar seus horários de funcionamento, a fim de garantir maior segurança nas áreas circunvizinhas. Essas medidas visam não só melhorar a segurança, mas também garantir o funcionamento organizado e responsável das entidades de tiro. O transporte de armas e munições também foi regulado de forma mais rígida. Durante o período eleitoral e nas 24 horas antes e depois das eleições, fica proibido o transporte de armas e munições por CACs, além de suspensas as atividades das entidades de tiro. Outra medida importante é o prazo até 31 de dezembro de 2025 para que colecionadores, caçadores e atiradores possam ajustar a classificação das armas em seus acervos, permitindo uma maior personalização e flexibilidade para os praticantes. Com a implementação dessas novas regras, a loja Casa do Pescador Rio Verde, de Rio Verde (GO), destaca como fundamental que os praticantes e entidades do setor se adaptem rapidamente às exigências do novo decreto para aproveitar as oportunidades que surgem com essas modificações. Para saber mais sobre o Decreto Nº 12.345/2024, acesse: https://legalmentearmado.com.br/blog/decreto-12345-2024
Tiro esportivo: precisão, equilíbrio mental e benefícios além do alvo
21 ABR 2025
O tiro esportivo é uma modalidade que atravessa séculos sem perder sua essência: exigir do praticante um nível elevado de concentração, domínio corporal e controle emocional. Desde sua estreia nas Olimpíadas modernas em 1896, segue como uma prática que desafia tanto os limites físicos quanto mentais dos atletas — e, mais recentemente, vem ganhando espaço também por suas contribuições terapêuticas. Muito mais que um esporte de pontaria Hoje, o tiro esportivo ultrapassa as fronteiras da competição. Com o surgimento da chamada tiroterapia, a atividade também é vista como uma aliada na redução do estresse e no fortalecimento da saúde mental. Atiradores profissionais e amadores relatam ganhos significativos em foco, autoconfiança e equilíbrio emocional após adotarem o esporte em suas rotinas. Entendendo as modalidades O tiro esportivo se organiza em diferentes categorias, de acordo com o tipo de arma, distância e estilo de prova. Cada variação exige um conjunto próprio de habilidades: Tiro com pistola: precisão em alvos estáticos, geralmente a curta ou média distância. Tiro com carabina: envolve disparos mais longos e máxima estabilidade corporal. Tiro ao prato: foca em agilidade e reflexos rápidos para atingir alvos móveis. Essa variedade torna a prática acessível a diferentes perfis — desde os mais competitivos até os que procuram uma atividade técnica e mentalmente estimulante para o lazer. Prática segura e regulamentada No Brasil, o tiro esportivo segue diretrizes rígidas. A atividade é controlada pelo Exército, e exige que o praticante esteja vinculado a um clube autorizado. Esses espaços garantem um ambiente seguro e supervisionado, com instrutores capacitados, regras claras e normas específicas para transporte e armazenamento de armas. Tiroterapia: mente sã, corpo em sintonia Ao exigir foco extremo, controle da respiração e domínio dos movimentos, o tiro esportivo também opera como ferramenta de fortalecimento emocional. Os benefícios vão muito além da técnica: Mais foco e atenção: a prática treina o cérebro a manter a concentração por longos períodos. Menos estresse: a descarga hormonal que ocorre durante a atividade proporciona alívio imediato das tensões. Autocontrole aprimorado: lidar com a pressão de acertar o alvo desenvolve paciência e equilíbrio emocional. Habilidades motoras refinadas: exige coordenação, postura e reflexos rápidos. Inclusão e novos públicos O cenário atual do tiro esportivo brasileiro é cada vez mais diverso. A presença feminina, por exemplo, cresce significativamente, com atletas se destacando em competições e mulheres encontrando na modalidade uma via de autoconfiança e protagonismo. Em paralelo, o esporte continua a atrair pessoas de todas as idades, oferecendo uma alternativa saudável, desafiadora e transformadora. Um convite ao foco e à disciplina O tiro esportivo, com sua combinação única de técnica, autoconhecimento e controle, representa muito mais do que a busca por um disparo certeiro. É uma experiência que ensina a respirar fundo, mirar com clareza e agir com precisão — dentro e fora do estande. Se você deseja experimentar um esporte que estimula corpo e mente, a loja Casa do Pescador Rio Verde, de Rio Verde (GO), te aconselha a procurar um clube autorizado e descobrir, pessoalmente, tudo o que o tiro esportivo pode proporcionar. Aproveite a oportunidade e venha conhecer nossos produtos! Para saber mais sobre tiro esportivo, acesse: https://www.gazetadopovo.com.br/conteudo-publicitario/sk-clube-de-tiro/tiroterapia-voce-sabia-que-existe/ https://www.diariodaregiao.com.br/cidades/riopreto/clubes-de-tiro-da-regi-o-de-rio-preto-ganham-adeptos-da-tiroterapia-1.988927
Conheça a Nitro Force: carabina CBC com mola a gás e design ergonômico
18 ABR 2025
A Companhia Brasileira de Cartuchos (CBC), referência nacional e internacional no setor de armas e munições, reforça sua vocação para a inovação com a carabina de pressão Nitro Force. Desenvolvida para oferecer alto desempenho e segurança, essa carabina é ideal para quem busca confiabilidade, seja no lazer, na prática esportiva ou no aprimoramento técnico. No centro de sua proposta está a tecnologia da mola a gás nitrogênio, que substitui o tradicional sistema de mola helicoidal. Esse avanço garante disparos mais suaves, com menos vibração, menor ruído e recuo significativamente reduzido — fatores que elevam a precisão e o conforto do atirador. A presença do gatilho ajustável permite configurar o peso e a sensibilidade de disparo de acordo com a preferência do usuário, otimizando o controle e a eficiência em cada situação. O design da Nitro Force também merece destaque. Sua estrutura foi pensada para proporcionar ergonomia e aderência, favorecendo uma empunhadura firme e confortável mesmo em sessões prolongadas de uso. O acabamento moderno e funcional reflete o compromisso da CBC com qualidade e estética. Além disso, o sistema de segurança com trava automática, que bloqueia o gatilho enquanto o cano está aberto para carregamento, adiciona uma camada importante de proteção contra disparos acidentais. Outro ponto de força da Nitro Force é sua versatilidade. Trata-se de um equipamento que atende com excelência a diferentes perfis de usuários, dos que estão dando os primeiros passos no tiro esportivo até os mais experientes que buscam aperfeiçoamento contínuo. Como as carabinas de pressão não são consideradas armas de fogo pela legislação brasileira, maiores de 18 anos podem adquiri-las legalmente, sem necessidade de registro, o que amplia seu acesso e popularidade. Com mais de um século de atuação, a CBC é sinônimo de tradição, segurança e inovação. A Nitro Force traduz essa trajetória ao oferecer uma solução moderna, durável e eficiente para o praticante do tiro esportivo. Seja para o uso recreativo no campo, para treinos técnicos ou até em competições, essa carabina se destaca por seu desempenho e confiabilidade. A carabina já está disponível, seguindo todas as exigências legais. Seu uso consciente e responsável, aliado à tecnologia CBC, faz da Nitro Force uma escolha inteligente e segura para quem valoriza precisão, conforto e evolução no tiro esportivo. Aproveite a oportunidade e venha conhecer mais produtos da loja Casa do Pescador Rio Verde, de Rio Verde (GO)! Para saber mais sobre a nova carabina de pressão Nitro Force, acesse: https://www.theguntrade.com.br/mercado/cbc-lanca-nova-carabina-de-pressao-com-gatilho-regulavel/ https://www.defesaemfoco.com.br/nitro-force-a-nova-carabina-da-cbc-que-combina-precisao-e-design-moderno/
Carabina T9: leve, ambidestra e feita para o tiro moderno
16 ABR 2025
A Taurus T9 não é apenas mais uma carabina no mercado: é uma representação clara da capacidade da indústria nacional de produzir armamento tático com padrão internacional. Com fabricação totalmente brasileira, a T9 foi desenvolvida sobre a consagrada plataforma AR, trazendo ao calibre 9mm uma combinação rara de inovação, leveza e adaptabilidade. Voltada tanto ao tiro esportivo quanto ao uso profissional, a Taurus T9 tem se consolidado como uma escolha estratégica para quem busca alto desempenho com ergonomia, indica a loja Casa do Pescador Rio Verde, de Rio Verde (GO). Estrutura de elite com padrão aeroespacial A construção da T9 parte de uma base sólida: alumínio 7075 anodizado duro, o mesmo material utilizado na aviação. Isso garante resistência mecânica elevada, aliada a uma leveza impressionante — apenas 2,594 kg sem carregador, ou 2,714 kg com ele. O acabamento em preto fosco reforça a durabilidade do equipamento e ressalta o visual tático da arma, sem abrir mão da discrição e sofisticação. Opções para cada missão A T9 é oferecida em quatro variações de cano: 5,5”, 8”, 11” e 16”, atendendo desde quem opera em ambientes fechados e dinâmicos, até aqueles que necessitam de maior precisão em distâncias médias. Essa diversidade permite que atiradores civis, CACs e profissionais da segurança escolham a configuração ideal para suas realidades operacionais ou esportivas. Totalmente ambidestra, pronta para ação A Taurus pensou nos mínimos detalhes ergonômicos. Retém do ferrolho, retém do carregador, alavanca de manejo e seletor de tiro foram projetados para uso tanto por destros quanto por canhotos, oferecendo agilidade e segurança em momentos críticos. Esse diferencial é vital em ambientes onde cada segundo importa. Customização tática com padrão internacional O guarda-mão MLOK possibilita a instalação de acessórios como lanternas, grips e bipés, enquanto o trilho Picatinny superior, compatível com o padrão MIL-STD-1913, facilita o uso de red dots, miras holográficas ou lunetas, adaptando a T9 a qualquer cenário. Eficiência operacional com sistema blowback A T9 funciona com o sistema blowback, dispensando travas de culatra, o que simplifica a operação e entrega uma cadência de disparo fluida. Para o mercado civil, o seletor de tiro alterna entre “safe” e “semiautomático”. Nas versões para forças armadas e policiais, há ainda a possibilidade de modo automático, conforme as necessidades institucionais. Capacidade e compatibilidade O carregador translúcido, com capacidade para 32 munições, permite visualização rápida da quantidade restante e é compatível com outros modelos do mercado, aumentando sua versatilidade em diferentes ambientes de uso. Calibre inteligente: economia e controle O calibre 9mm é uma escolha estratégica, pois combina menor custo operacional com baixo recuo, ideal para treinos longos, precisão repetida e uso prolongado sem fadiga excessiva. Isso torna a T9 extremamente atraente tanto para praticantes do tiro esportivo quanto para profissionais que treinam em alta intensidade. Alcance global com DNA brasileiro A T9 não se limita ao território nacional. Em parceria com a Jindal Defence, a arma é produzida sob licença na Índia com o nome JD Taurus T9, sendo integrada às Forças Armadas indianas. Nos Estados Unidos, também desperta crescente interesse, especialmente entre empresas de segurança privada e agentes táticos. Conclusão Projetada com foco em desempenho tático, conforto no manuseio e modularidade, a Taurus T9 representa uma nova era para as carabinas brasileiras. Seja em competições, patrulhas urbanas ou situações de uso intenso, demonstra o que é possível alcançar quando inovação, design e engenharia nacional atuam em harmonia. Mais do que uma arma, a T9 é um símbolo do avanço tecnológico e da consolidação da Taurus no cenário internacional. Para saber mais sobre a nova carabina T9 da Taurus, acesse: https://www.theguntrade.com.br/mercado/taurus-lanca-seu-primeiro-ar9-mais-leve-e-unico-totalmente-ambidestro/ https://www.lrcadefenseconsulting.com/2024/08/taurus-lanca-no-brasil-carabina-t9-na.html#:~:text=Em%20mais%20uma%20inova%C3%A7%C3%A3o%20para,tiro%20e%20alavanca%20de%20manejo
Edição histórica: conheça os revólveres RP63 e RM64 em homenagem à Rossi
14 ABR 2025
Desde 1889, quando Amadeo Rossi inaugurou sua oficina na Serra Gaúcha, a história da Rossi tem sido marcada por uma fusão singular entre tradição e ousadia tecnológica. A empresa que nasceu da metalurgia artesanal cresceu para ocupar um lugar de destaque no setor armamentista brasileiro. Em 2024, ao comemorar seus 135 anos de trajetória, esse legado ganha uma homenagem à altura: o lançamento da edição especial dos revólveres RP63 e RM64, frutos da parceria com a Taurus, que desde 2008 detém os direitos de fabricação sob a marca Rossi. A edição comemorativa traduz o equilíbrio entre o passado e o presente, apresentando armas com design refinado, engenharia atualizada e respeito às raízes históricas da fabricante. Ambos os modelos compartilham o calibre .38 Special, sistema de disparo em dupla ação (SA/DA) e o percutor embutido no cão — característica que oferece maior segurança e durabilidade mecânica. O RP63, menor e mais compacto, aposta em um visual elegante sem abrir mão do desempenho. Construído em aço inox com acabamento acetinado semi-brilhante, resiste à corrosão e chama atenção pelo brilho discreto e sofisticado. Seu cano de 3 polegadas oferece um bom compromisso entre manobrabilidade e eficiência, ideal para uso urbano e transporte velado. A empunhadura em madeira reforça o charme retrô do modelo, enquanto as miras fixas com inserto removível na frontal garantem visada limpa e funcional. O tambor comporta seis munições, mantendo o clássico formato de revólver compacto de alto rendimento. Já o RM64 se impõe como uma opção mais robusta e de maior alcance. Feito em aço carbono e finalizado com revestimento Cerakote na cor Tungstênia, ele alia estética moderna com resistência extra. O cano de 4 polegadas proporciona maior estabilidade nos disparos e melhor aproveitamento balístico, fazendo deste revólver uma escolha versátil para quem valoriza precisão. Diferentemente do RP63, traz uma alça de mira regulável, que permite ajustes finos de acordo com o estilo e as condições de tiro. Assim como seu “irmão”, o RM64 também conta com tambor de seis tiros e empunhadura em madeira ergonômica. Ambos os modelos vêm acondicionados em maletas personalizadas de polímero, oferecendo proteção e praticidade no transporte. Como elementos exclusivos da edição comemorativa, o RP63 ostenta um selo especial gravado na armação, enquanto o RM64 exibe com destaque a inscrição “Rossi – 135 anos” no cano. A tiragem limitada torna esses revólveres objetos de desejo entre colecionadores e entusiastas da marca, reforçando o valor histórico agregado à funcionalidade técnica. Mais do que uma celebração, esse lançamento representa um marco de continuidade para o nome Rossi, agora sob a chancela da Taurus — cuja expertise tem mantido viva a essência da marca, ao mesmo tempo em que a projeta para novos mercados, como o de armas de pressão e airsoft. Com a linha RP63 e RM64, o passado glorioso e o presente inovador da Rossi se encontram em uma peça de engenharia precisa, funcional e cheia de simbolismo. Seja para defesa pessoal, prática esportiva ou coleção, esses modelos reafirmam o compromisso da marca com a excelência, mantendo viva uma das trajetórias mais respeitadas da indústria de armas no Brasil. Aproveite a oportunidade e venha conhecer os produtos da loja Casa do Pescador Rio Verde, de Rio Verde (GO)! Para saber mais sobre os revólveres Rossi RP63 e RM64, acesse: https://www.theguntrade.com.br/mercado/135-anos-da-rossi-taurus-lanca-revolveres-comemorativos-da-empresa/ https://www.defesaemfoco.com.br/taurus-lanca-edicao-especial-limitada-de-revolveres-em-homenagem-aos-135-anos-da-rossi/
CBC apresenta novidades em defesa, precisão e segurança na LAAD 2025
11 ABR 2025
A Companhia Brasileira de Cartuchos (CBC) marcou presença de forma estratégica na LAAD Defence & Security 2025, maior evento do setor de defesa e segurança da América Latina, realizado entre os dias 1º e 4 de abril no Riocentro, no Rio de Janeiro. Com quase um século de história e atuação consolidada em diversos segmentos, a empresa apresentou ao público um portfólio de soluções que reafirma seu protagonismo internacional. Durante a feira, a CBC expôs produtos desenvolvidos com foco em tecnologia, segurança e alta performance. Munições de ponta, armas longas de precisão, novos calibres e parcerias internacionais foram alguns dos destaques que reforçaram o compromisso da marca com a inovação e a excelência técnica. Munição Bonded 2ª Geração: robustez e precisão para uso tático Um dos lançamentos que mais chamou atenção foi a munição Bonded 2ª Geração, criada especialmente para ambientes operacionais exigentes. Utilizando a avançada técnica de eletrodeposição, essa munição conta com uma jaqueta de cobre aplicada quimicamente sobre o núcleo de chumbo-antimônio, resultando em maior uniformidade estrutural e desempenho balístico elevado. O projétil apresenta retenção de massa superior a 99%, mesmo em impactos diretos, e atende aos rigorosos padrões do FBI, sendo altamente recomendado para uso por forças policiais e militares em operações críticas. Linha frangível CBC by SinterFire: segurança sem comprometer o desempenho A CBC também destacou os avanços da sua linha frangível CBC by SinterFire, desenvolvida com foco em ambientes controlados e treinamentos de alta segurança. Estão em fase de desenvolvimento novas versões nos calibres 7,62x51mm (125 gr), 5,56x45mm (55 gr), .300 Blackout (110 gr), .308 Win (125 gr) e .40 S&W (125 gr). As versões em .223 Rem e 9mm já foram homologadas e estão disponíveis. Essas munições são compostas por uma liga sem chumbo de cobre e estanho, projetada para se fragmentar ao impacto com superfícies rígidas. Isso elimina quase totalmente o risco de ricochete, tornando-as ideais para uso em ambientes fechados e treinamentos com alto padrão de segurança. Munições JHP: desempenho controlado em áreas urbanas Pensando nas operações em zonas densamente povoadas, a CBC apresentou as novas munições JHP (Jacketed Hollow Point) nos calibres 7,62x51mm e 5,56x45mm. Essas munições foram desenvolvidas com foco em entrada controlada e fragmentação no impacto, o que reduz significativamente os riscos de transfixação e de danos colaterais. A tecnologia JHP proporciona mais segurança em confrontos urbanos, protegendo não apenas o operador, mas também civis nas proximidades do alvo. Sniper .308 Polymer Tip: munição de elite para precisão milimétrica Para as exigências das operações de longa distância, a CBC lançou a Sniper .308 Polymer Tip, disponível nas opções de 125gr e 168gr. O projétil possui uma ponta polimérica que favorece expansão rápida, além de design boat tail, que proporciona estabilidade durante o voo e manutenção da energia até o alvo. Essa munição é indicada para missões que requerem tiros precisos e controle balístico absoluto, sendo ideal para atiradores de elite e uso tático especializado. Rifles CBC Ranger Pro: desempenho superior em qualquer missão A linha de rifles CBC Ranger Pro também foi um dos grandes destaques. Entre os modelos exibidos estava o .308 Win Ranger Pro Military, com cano de 24 polegadas em aço inox, acabamento em Cerakote®, coronha rebatível em alumínio e capacidade para cinco cartuchos. Outro modelo da mesma linha se destaca pela precisão Sub-MOA, característica exigida por atiradores profissionais. Com ação de 60°, ferrolho com três trancamentos, almofada de altura regulável, soleira ajustável e empunhadura compatível com padrões aftermarket, o rifle também conta com handguard M-LOK e trilho Picatinny para acoplagem de acessórios. Essas armas foram pensadas para missões de resposta rápida, patrulhas e operações urbanas, unindo robustez, ergonomia e confiabilidade. Parceria com a Combined Systems: soluções não letais para segurança pública Um dos momentos de maior relevância na participação da CBC na LAAD 2025 foi o anúncio da sua parceria com a Combined Systems (CSI), empresa norte-americana especializada em tecnologias não letais. A aliança trouxe para o Brasil uma linha moderna de produtos voltados ao controle de distúrbios e operações táticas urbanas. Entre os itens apresentados estavam: Espargidores (aerossóis), para dispersão de multidões; Granadas de queima, que liberam fumaça, calor e gases sem causar danos permanentes; Granadas explosivas, com forte clarão e onda sonora para neutralização controlada. Essas tecnologias já estão sendo utilizadas por unidades policiais em todo o país, ampliando o leque de soluções da CBC para a segurança pública. Portfólio tradicional também esteve em evidência Além das inovações, a CBC levou ao evento mais de 130 modelos de munições e diferentes versões da espingarda Pump Military 3.0, amplamente utilizada por forças de segurança brasileiras. Conclusão A presença da CBC na LAAD Defence & Security 2025 reforçou sua vocação para a inovação e sua solidez como marca de alcance internacional. Com novos produtos, colaborações estratégicas e soluções adaptadas às demandas contemporâneas, a empresa segue na vanguarda da indústria de defesa, oferecendo tecnologia, precisão e segurança para profissionais de todo o mundo. Neste contexto, a CBC continua a consolidar sua reputação como símbolo da excelência brasileira em munições, armamentos e equipamentos de segurança.
O que muda para agentes de segurança com a nova portaria de armas restritas
09 ABR 2025
Em dezembro de 2024, uma importante atualização nas normas de armamento para agentes de segurança foi oficializada com a publicação da Portaria Conjunta COLOG/C Ex e DPA/PF nº 1/2024. Elaborada em conjunto pelo Exército Brasileiro e pela Polícia Federal, a medida visa reforçar a segurança e o controle na aquisição e posse de armas de uso restrito no país. Quem está incluído? A nova regulamentação contempla diversos profissionais da segurança pública: policiais federais e rodoviários, peritos criminais, policiais penais, membros da Força Nacional e das polícias civis estaduais e distritais. Esses agentes, por atuarem em operações de alto risco, agora têm respaldo legal para adquirir armamento compatível com suas funções. Regras para aquisição A norma permite a compra de até duas armas de uso restrito por servidor, incluindo fuzis calibre 5,56x45mm e armamentos com energia de até 1.750 joules. A autorização tem validade de 180 dias e a aquisição deve ser feita exclusivamente com fornecedores credenciados. Controle de munições e acessórios A portaria estabelece um teto de 600 munições por arma, por ano. Também regulamenta a aquisição de acessórios classificados como Produtos Controlados pelo Exército, que deverão obrigatoriamente constar no cadastro do Sinarm (Sistema Nacional de Armas). Aposentadoria com segurança Os profissionais que comprarem armas sob esta regulamentação poderão mantê-las após a aposentadoria, garantindo a continuidade da proteção pessoal mesmo após deixarem o serviço ativo. Situação dos Guardas Municipais Os guardas civis metropolitanos seguem impedidos de adquirir fuzis, mas podem ter acesso a outros armamentos, desde que suas corporações mantenham convênio com a Polícia Federal. Outras instituições, como a Abin e o Ministério Público, também precisam demonstrar capacidade técnica específica para poderem adquirir esse tipo de armamento. Migração de registro Agentes que adquiriram armas como CACs (Colecionadores, Atiradores e Caçadores) devem providenciar a transferência dos registros do Sigma para o Sinarm, dentro de um prazo máximo de 180 dias. Considerações finais A loja Casa do Pescador Jataí, de Jataí (GO), destaca que a Portaria Conjunta nº 1/2024 representa um avanço significativo no controle e na regulamentação do acesso a armas de uso restrito no Brasil. A proposta busca equilibrar as necessidades operacionais dos agentes de segurança com um rígido sistema de fiscalização, promovendo maior responsabilidade e eficiência no setor. Para saber mais sobre a Portaria Conjunta COLOG/C EX E DPA/PF nº 1/2024, acesse: https://www.theguntrade.com.br/mercado/policial/portaria-de-armas-dos-policiais-e-publicada-fuzil-esta-permitido/ https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2024/12/02/portaria-estabelece-novas-regras-para-aquisicao-de-armas-por-servidores-publicos.htm
Armas de uso restrito: potência, controle e responsabilidade
07 ABR 2025
Em um país onde o debate sobre armas envolve aspectos legais, esportivos e de segurança pública, o conceito de armas de uso restrito ocupa um espaço central. Essas armas não são acessíveis ao cidadão comum e exigem condições muito específicas para aquisição e uso, sendo reguladas por normas rigorosas que visam equilibrar o direito à prática esportiva com o controle necessário sobre equipamentos de alto potencial. No Brasil, esse controle é feito com base em legislações como o Decreto nº 11.615/2023 e a Portaria Conjunta C EX/DG-PF nº 2/2023, que definem os critérios técnicos e legais para classificar uma arma como restrita. A categorização considera fatores como energia de disparo, calibre e funcionalidades mecânicas, entre outros. O que diferencia uma arma de uso restrito? Armas de uso restrito são aquelas que, por sua potência, capacidade de fogo ou tipo de operação, são reservadas a forças de segurança, militares e civis com autorização especial, como atiradores desportivos de níveis avançados e caçadores registrados. Esses equipamentos costumam apresentar desempenho superior, e por isso seu acesso é limitado e sujeito a fiscalização intensa. O principal objetivo dessas restrições é impedir o uso indevido e garantir que somente indivíduos ou instituições devidamente treinados e preparados possam operá-las. Armas automáticas e semiautomáticas Um dos principais exemplos de armamento restrito são as armas automáticas, capazes de disparar múltiplos projéteis com um único pressionar de gatilho. Seu uso é comum em cenários militares e policiais, devido à necessidade de resposta rápida em situações de confronto. Já as armas semiautomáticas, que disparam um projétil por vez mas recarregam automaticamente, também podem ser classificadas como restritas, dependendo de suas especificações — como o calibre e a energia do disparo. Energia cinética e calibres Outro critério técnico para a classificação envolve a energia cinética gerada no disparo. No caso de armas de porte, como pistolas e revólveres, o limite é de 407 joules. Acima disso, a arma é considerada de uso restrito — exemplos incluem 9 mm, .40 S&W e .357 Magnum. Para armas longas raiadas, como rifles e carabinas, o limite é de 1.620 joules. Modelos como o .308 Winchester e o .223 Remington, bastante usados em tiro esportivo de precisão, se enquadram como restritos justamente pelo alto desempenho balístico. Espingardas e armas de alma lisa As espingardas também têm regulamentações específicas. Qualquer espingarda com calibre superior a 12 GA, ou que tenha sistema semiautomático, mesmo em calibre permitido, é automaticamente classificada como restrita. Esse tipo de arma, em função do maior poder de fogo, é voltado para aplicações táticas, esportivas avançadas ou operacionais, como ações policiais e de combate. Armas de pressão de alto calibre Engana-se quem pensa que apenas armas de fogo estão sujeitas a restrições. Armas de pressão, como carabinas de ar comprimido, também podem ser restritas quando têm calibre superior a 6,35 mm. A exceção são dispositivos recreativos, como marcadores de paintball, que têm outro enquadramento legal. Quem pode adquirir armas de uso restrito? O acesso às armas de uso restrito é limitado a determinados grupos: Forças de segurança pública e militares: têm autorização plena para utilizar esse tipo de armamento no cumprimento de suas funções. Atiradores desportivos (CACs): podem ter acesso a partir do Nível 3, desde que comprovem sua evolução esportiva e regularidade nas atividades. Já o Nível 4, voltado ao alto rendimento, permite a aquisição de uma quantidade maior de armas restritas. Caçadores registrados: podem usar armas restritas para controle de fauna invasora, como o javali, desde que devidamente autorizados e com a finalidade comprovada. Requisitos para obtenção Para que um civil possa adquirir uma arma de uso restrito, é necessário: Ter Certificado de Registro (CR) ativo junto ao Comando do Exército Comprovar capacidade técnica e aptidão psicológica Apresentar uma justificativa plausível e documental para o uso da arma Estar em conformidade com o nível exigido de progressão esportiva O processo é rigoroso, o que reforça a responsabilidade que esse tipo de armamento exige. Aplicações legítimas e segurança A loja Casa do Pescador Rio Verde, de Rio Verde (GO), destaca que, apesar das restrições, as armas de uso restrito têm papel fundamental em aplicações especializadas. No tiro esportivo, por exemplo, calibres restritos oferecem alcance, precisão e desempenho técnico em provas de alto nível. Já em operações de segurança, esses equipamentos são essenciais para garantir efetividade em ações críticas, contribuindo para a segurança da sociedade. Para saber mais sobre armas de uso restrito, acesse: https://legalmentearmado.com.br/blog/legislacao/calibres-permitidos-restritos
Habitualidade no tiro esportivo: dedicação comprovada e evolução contínua
04 ABR 2025
No universo do tiro esportivo, a habitualidade é muito mais do que um simples requisito burocrático. Trata-se de uma demonstração concreta de compromisso com o esporte, que exige prática constante, presença ativa em competições e registro sistemático das atividades em clubes. Regulamentações recentes, como os Decretos nº 11.615/2023 e nº 12.345/2024, além da Portaria Nº 166/2023 – COLOG/C Ex, reforçam a importância desse conceito, não só para a organização do setor, mas também para incentivar o aprimoramento técnico e garantir o uso seguro das armas. Por que a habitualidade é tão importante? A habitualidade é a base que sustenta a permanência do atirador esportivo como praticante regular e também viabiliza seu avanço dentro do sistema de níveis da categoria. Comprovar que se treina e compete com frequência é essencial não apenas para manter-se ativo, mas também para expandir o acervo de armas e munições — um benefício ligado diretamente ao progresso no esporte. Dessa forma, o conceito se transforma em um fator motivacional que estimula o engajamento e a busca por excelência. Estrutura dos níveis no tiro esportivo Desde a criação da nova estrutura de níveis trazida pelo Decreto nº 11.615/2023, e atualizada pelo Decreto nº 12.345/2024, os atiradores passaram a ser classificados em quatro níveis distintos. Cada um estabelece critérios próprios de treinamento e competição: Nível 1: Participação mínima em oito eventos por grupo de armas em 12 meses. Permite a posse de até quatro armas de uso permitido. Nível 2: Necessita de 12 sessões de treino e quatro competições ao ano por grupo de armas. Libera a posse de até oito armas de calibre permitido. Nível 3: Exige 20 treinamentos e seis competições por grupo. Autoriza a posse de até 16 armas, sendo quatro delas de calibre restrito. Nível 4 – Alto Rendimento: Para atiradores de elite. Requer atividades com armas representativas de cada tipo, vínculo com confederação ou liga nacional, participação em toda a temporada e bom desempenho no ranking nacional. Permite até oito armas de calibre restrito. Essas categorias foram desenhadas para promover uma evolução gradual e segura, com foco na responsabilidade e no domínio técnico do atirador. Como comprovar a habitualidade A comprovação da habitualidade é feita a partir da documentação das atividades realizadas. O atirador deve registrar sua presença nos treinamentos e competições por meio do livro de frequência do clube e obter a declaração oficial do mesmo, conforme estipulado no Anexo E da Portaria Nº 166/2023. Para valer na progressão de níveis, as competições precisam ser organizadas por entidades legalmente reconhecidas e devidamente registradas, como federações, confederações e ligas que possuam Certificado de Registro (CR) junto ao Exército. Classificação por grupos de armas Com a entrada em vigor do Decreto Nº 12.345/2024, a análise da habitualidade passou a considerar os grupos de armas em vez dos calibres individualmente, facilitando a comprovação por parte do atirador. Os grupos são: Armas de porte (calibre permitido): Pistolas e revólveres com energia inferior a 407 joules, como o .380 ACP e o .38 SPL. Carabinas (calibre permitido): Modelos de repetição com energia abaixo de 1.620 joules, como a tradicional Puma .357 Magnum. Espingardas (uso permitido): Espingardas de repetição ou de tiro simples, como Miura II e Montenegro, com calibre 12 GA ou menor. Armas de porte (calibre restrito): Revólveres e pistolas com energia superior a 407 joules, como o .357 Magnum e a pistola 9mm. Armas longas, raiadas, restritas: Rifles e carabinas semiautomáticos ou de repetição com energia superior a 1.620 joules, como o CBC Ranger e o Taurus T4. Espingardas (uso restrito): Modelos semiautomáticos ou com calibre superior ao 12 GA, como a Mossberg 930. Como evoluir no esporte de forma eficiente Se o objetivo é avançar no tiro esportivo e conquistar novos níveis, algumas boas práticas fazem toda a diferença. Confira algumas delas abaixo, nesta lista da loja Casa do Pescador Rio Verde, de Rio Verde (GO), feita especialmente para você: Organização: Registre cada participação em treinamentos e eventos ao longo do ano. Planejamento de calendário: Foque em competições que sejam válidas para a progressão de nível, seguindo as exigências das normas. Interação com o clube: Confirme que suas atividades estão sendo corretamente registradas e que a declaração de habitualidade será emitida quando necessário. Acompanhamento legal: Mantenha-se sempre informado sobre alterações nas regras e normas para não ser pego de surpresa. Para saber mais sobre habitualidade, acesse: https://legalmentearmado.com.br/blog/progressao-de-nivel-do-atirador#:~:text=Atirador
Conheça o .38 TPC: a nova munição nacional para uso permitido
02 ABR 2025
No cenário atual do armamento civil brasileiro, a Taurus e a Companhia Brasileira de Cartuchos (CBC) uniram forças para desenvolver uma solução adaptada às novas exigências legais e ao mesmo tempo eficiente e acessível: o calibre .38 TPC (Taurus Pistol Caliber). Criado em conformidade com o Decreto 11.615/2023, esse novo calibre representa uma resposta direta às mudanças na legislação de armas de uso permitido, entregando desempenho elevado sem ultrapassar os limites legais de energia. Mais do que apenas uma munição nova, o .38 TPC é uma proposta tecnológica para os usuários brasileiros — atiradores esportivos, civis que buscam defesa pessoal e agentes de segurança que precisam de confiança no equipamento. Potência e estabilidade em equilíbrio O grande diferencial do .38 TPC é o seu balanço entre potência e controle. Com uma energia média de 400 joules, essa munição apresenta um desempenho até 40% superior ao tradicional .380 ACP, mantendo-se dentro da faixa de energia permitida para uso civil. Além disso, seu recuo foi significativamente otimizado: até 28% menor que o 9mm, o que representa um ganho notável em controle, precisão e conforto de disparo. Essa característica é especialmente valorizada por atiradores em treinamento ou em situações de estresse, onde a rápida recuperação da mira e o segundo disparo podem fazer toda a diferença. Um calibre versátil para diferentes finalidades O .38 TPC foi projetado para ser um calibre “coringa”, ou seja, capaz de se adaptar a várias realidades sem comprometer desempenho. Seu desenvolvimento teve como foco três aplicações principais: Defesa pessoal – Graças ao seu recuo controlado e energia de impacto adequada, o calibre .38 TPC permite ao atirador responder de forma precisa e rápida em situações de risco, mesmo sob pressão. Uso policial – A munição Gold Hex, desenvolvida especificamente para esse calibre, passou pelo Protocolo do FBI, que é referência mundial em testes balísticos. Com penetração ideal de 14,5 polegadas em gel balístico, ela assegura poder de neutralização da ameaça com risco mínimo de transfixação — algo fundamental para contextos urbanos e operacionais. Tiro esportivo – A baixa oscilação e o recuo reduzido tornam o .38 TPC uma excelente escolha para modalidades como o IPSC (International Practical Shooting Confederation). A rápida aquisição do alvo e a precisão nos disparos são vantagens competitivas decisivas em provas cronometradas. Pistolas compatíveis: tecnologia e confiabilidade Atualmente, duas pistolas da Taurus são projetadas para operar com o calibre .38 TPC, ambas oferecendo inovação em design, segurança e desempenho. Taurus G2C T.O.R.O Essa versão da popular G2C ganhou upgrades específicos para o .38 TPC. Compacta e leve, traz gatilho de terceira geração, ranhuras frontais no ferrolho e sistema T.O.R.O (Taurus Optic Ready Option), que permite a instalação direta de miras ópticas. É ideal para uso cotidiano, oferecendo segurança, ergonomia e customização sem a necessidade de adaptações externas. Taurus GX4 Carry Graphene T.O.R.O Mais robusta, a GX4 Carry na versão Graphene vem com acabamento exclusivo em Cerakote com grafeno, oferecendo resistência superior ao desgaste. Sua capacidade de 15 disparos, aliada a um trilho Picatinny para acessórios e backstraps intercambiáveis, permite uma experiência de tiro personalizada, seja para defesa ou competição. Também é compatível com miras ópticas, graças ao sistema T.O.R.O. Ambas as pistolas preservam a mesma capacidade de disparos que suas equivalentes em 9mm e contam com os mesmos mecanismos de segurança, como trava de gatilho e indicador de câmara carregada. Inovação brasileira com DNA de eficiência Em um contexto em que o mercado nacional busca alternativas legais e eficazes para as limitações impostas à munição civil, o .38 TPC surge como uma resposta bem calibrada. O envolvimento conjunto da Taurus e da CBC garante padrões elevados de engenharia, desde a concepção da munição até a compatibilidade com armas fabricadas para suportar seu uso de forma segura e otimizada. Ao apresentar desempenho superior ao .380 ACP e oferecer controle aprimorado em relação ao 9mm, o .38 TPC ocupa um espaço estratégico entre o conforto no disparo e a eficácia balística. É a munição ideal para quem deseja transitar entre o uso defensivo, esportivo e até institucional, sem abrir mão da legalidade nem da eficiência. Considerações finais Altamente indicado pela loja Casa do Pescador Rio Verde, de Rio Verde (GO), o .38 TPC representa mais do que um novo calibre: é um movimento estratégico da indústria nacional, adaptando-se ao novo marco legal das armas no Brasil e buscando atender à demanda crescente por munições de alta performance e uso permitido. Com modelos confiáveis e tecnológicos como a G2C e a GX4 Carry, e aplicações que vão da defesa ao esporte, o calibre .38 TPC se consolida como uma escolha inteligente para quem busca versatilidade, precisão e confiança em cada disparo. Para saber mais sobre o calibre .38 TPC, acesse: https://taurusarmas.com.br/pt/noticia/brasil-tem-calibre-inedito-para-atender-a-nova-legislacao-de-armas-e-municoes https://revistacultivar.com.br/noticias/taurus-e-cbc-lancam-calibre-38-tpc-para-o-mercado-brasileiro
Porte de arma de fogo: conheça os critérios e o processo legal
31 MAR 2025
Em meio ao debate constante sobre segurança e direitos individuais, o porte de arma de fogo continua sendo um tema relevante e cercado de dúvidas no Brasil. Ao contrário da posse de arma, que autoriza o cidadão a manter o armamento apenas em sua residência ou local de trabalho, o porte permite o transporte e o uso da arma em ambientes externos, sejam eles públicos ou privados. No entanto, essa permissão está longe de ser irrestrita: envolve uma série de exigências legais, avaliações técnicas e justificativas bem fundamentadas. Saiba tudo sobre o assunto neste artigo da loja Casa do Pescador Rio de Verde, de Rio Verde (GO), feito especialmente para você! Entendendo a diferença: posse x porte É comum que haja confusão entre os conceitos de posse e porte de arma. A posse é a autorização que permite ao cidadão ter uma arma registrada e mantê-la em casa ou no local de trabalho, desde que este seja fixo. Já o porte vai além: permite que o indivíduo carregue consigo a arma fora desses ambientes, ou seja, nas ruas, em viagens, em deslocamentos, desde que o faça de forma velada e discreta. Por ser uma permissão com implicações mais amplas para a segurança pública, o processo para obtenção do porte é mais rigoroso e exige comprovação de necessidade real e concreta. Quem pode solicitar o porte de arma? No Brasil, o porte de arma não é um direito automático. É concedido em caráter excepcional, após uma avaliação criteriosa por parte da Polícia Federal, órgão responsável pela autorização de civis. Profissionais que atuam em atividades de risco ou que possam sofrer ameaças diretas à integridade física estão entre os principais perfis autorizáveis. Entre os exemplos de categorias que comumente conseguem justificar o porte estão: Juízes, promotores e parlamentares, que muitas vezes enfrentam situações de ameaça direta; Empresários, especialmente aqueles que movimentam grandes valores ou atuam em regiões de risco; Jornalistas investigativos, cujas matérias podem expor interesses criminosos; Caçadores de subsistência, que vivem em áreas rurais e dependem da caça para alimentação — esses não se enquadram como CACs, mas podem solicitar o porte com base em sua condição socioeconômica. Todos esses perfis precisam apresentar justificativas plausíveis e documentadas, além de cumprir os requisitos técnicos e legais obrigatórios. Etapas para obter o porte de arma Para pleitear o porte, o cidadão precisa já possuir a arma registrada e regularizada no Sistema Nacional de Armas (Sinarm), sob controle da Polícia Federal. Esse é o primeiro passo, pois o porte só é concedido a quem já possui a posse legal da arma. É necessário ainda apresentar: Comprovação de efetiva necessidade, baseada na atividade profissional ou situação pessoal; Comprovação de aptidão psicológica, por meio de avaliação feita por psicólogo credenciado; Curso de tiro com comprovação de capacidade técnica, fornecida por instrutor autorizado; Comprovação de idoneidade, sem antecedentes criminais; Documentação pessoal e da arma, além de comprovante de residência. A análise é realizada pela Polícia Federal, que poderá autorizar ou não a concessão do porte. Quando aprovado, o porte tem validade de até cinco anos, podendo ser limitado territorialmente (municipal, estadual ou nacional), a critério da autoridade competente. Custos e validade A emissão do porte de arma envolve o pagamento de uma taxa, cujo valor atualmente corresponde a R$ 1.466,68, segundo a Lei nº 10.826/2003 (Estatuto do Desarmamento). Esse valor cobre a análise, o documento físico e os trâmites administrativos. Além disso, o solicitante pode arcar com custos extras, como: Curso de tiro prático, obrigatório para avaliação técnica; Exames psicológicos, exigidos para todos os requerentes. Esses valores variam de acordo com a instituição que fornece os serviços, podendo haver grandes variações regionais. Importante ressaltar que o porte não possui sistema de renovação automática. Ao fim do prazo de validade, o interessado deve protocolar uma nova solicitação, passando por todo o processo novamente. Controle e regulamentação O controle de armas no Brasil é dividido entre dois sistemas: Sinarm (Sistema Nacional de Armas) – vinculado à Polícia Federal, responsável pelo registro e controle de armas de uso permitido, incluindo o porte civil; Sigma (Sistema de Gerenciamento Militar de Armas) – gerido pelo Exército Brasileiro, responsável pelo armamento das Forças Armadas e de CACs (Colecionadores, Atiradores Desportivos e Caçadores). A concessão do porte está vinculada ao Sinarm, sendo que cada porte é pessoal, intransferível e válido apenas para a arma especificada no documento, conforme o Decreto nº 11.615/2023, que atualizou a regulamentação do Estatuto do Desarmamento. Penalidades para o porte ilegal Portar arma de fogo sem autorização legal configura crime, segundo o artigo 14 da Lei nº 10.826/2003. As penas previstas incluem: Reclusão de 2 a 4 anos; Pagamento de multa. A infração ocorre não apenas quando alguém carrega uma arma de forma ostensiva, mas também quando a possui, transporta ou mantém sob guarda sem autorização legal, mesmo que a arma seja de uso permitido. A legislação busca evitar o uso indiscriminado de armas e garantir que apenas cidadãos aptos, responsáveis e com necessidade comprovada possam portar armamentos. Conclusão O porte de arma no Brasil é um direito restrito, regulamentado com critérios claros, que exigem do cidadão comprometimento, preparo e justificativa plausível. É uma autorização que deve ser tratada com responsabilidade, tanto pelo solicitante quanto pelos órgãos públicos. Em um cenário onde a segurança pública é constantemente debatida, o porte de arma continua sendo uma alternativa válida para determinados perfis de profissionais e cidadãos. No entanto, o processo para obtê-lo é detalhado e rigoroso, justamente para garantir que o armamento esteja nas mãos certas. A busca pelo equilíbrio entre liberdade individual e segurança coletiva é o que fundamenta a atual legislação. Por isso, o interessado em portar uma arma deve estar ciente de todas as exigências legais, respeitar as normas e, principalmente, compreender a seriedade dessa autorização. Para saber mais sobre porte de arma, acesse: https://www.gov.br/pt-br/servicos/obter-porte-de-arma-de-fogo https://www.exametoxicologico.com.br/porte-posse-arma/
Calibre 9mm e Taurus G2C: potência controlada e alta capacidade
28 MAR 2025
A relação entre calibre e arma é sempre um fator determinante para a performance, o conforto e a utilidade de qualquer equipamento de tiro. No cenário brasileiro atual, apesar das mudanças recentes nas regras de acesso a armamentos, uma combinação ainda se destaca entre atiradores esportivos e profissionais autorizados: o calibre 9mm aliado à pistola Taurus G2C. Essa dupla representa uma união equilibrada entre potência, controle e praticidade — características valorizadas tanto em ambientes de treino quanto em situações reais de uso. Após um período de flexibilização no acesso ao 9mm para civis, a publicação do Decreto nº 11.615/2023 alterou novamente o panorama legal. A partir dessa regulamentação, a utilização desse calibre voltou a ser restrita às forças policiais, militares e aos CACs (Colecionadores, Atiradores e Caçadores), com limitações específicas baseadas no nível e na finalidade de cada praticante. Ainda assim, o 9mm mantém sua relevância como um dos calibres mais adotados no mundo, tanto por seu histórico quanto por suas características técnicas — especialmente quando utilizado em plataformas como a Taurus G2C, uma pistola projetada para oferecer um excelente custo-benefício sem comprometer o desempenho. O que torna o 9mm tão eficaz? Utilizado globalmente por forças de segurança e militares, o calibre 9mm se destaca por reunir três pilares essenciais para qualquer tipo de aplicação armada: potência suficiente, controle adequado e boa capacidade de munição. Em média, um projétil 9mm pode atingir até 1.200 pés por segundo e gerar entre 350 e 450 pés-libras de energia, conferindo um bom poder de parada com recuo ainda gerenciável. Essa combinação o torna ideal tanto para defesa pessoal quanto para uso esportivo, já que permite sequências de disparo mais rápidas e precisas. A performance estável do 9mm também favorece o aprendizado técnico de atiradores iniciantes, ao mesmo tempo que atende às exigências de profissionais com maior experiência. Outra vantagem significativa do calibre 9mm está em seu formato compacto, que possibilita a criação de carregadores com alta capacidade — algo fundamental em situações de confronto ou em provas esportivas de velocidade e precisão. Taurus G2C: uma pistola pensada para agilidade e confiança A Taurus G2C é o tipo de pistola que atende bem a diferentes perfis de usuários. Compacta, confiável e de fácil manutenção, ela se tornou uma das favoritas para porte velado, prática esportiva e autodefesa. Seu projeto aposta em ergonomia, segurança e custo acessível, sem perder de vista os padrões de desempenho exigidos por quem depende da arma no dia a dia. Com 158,7 mm de comprimento total, 129,1 mm de altura e peso em torno de 600 gramas, a G2C é extremamente portátil. Seu carregador de fábrica comporta até 12 munições + 1 na câmara, aproveitando ao máximo o tamanho reduzido do 9mm. A empunhadura foi projetada para encaixar bem em mãos de diferentes tamanhos, oferecendo controle firme mesmo sob pressão. Em termos de segurança, a G2C conta com travas manuais e um sistema que impede disparos acidentais, reforçando sua confiabilidade tanto para civis quanto para profissionais que a utilizam em serviço. Por que a combinação 9mm + G2C faz tanto sucesso? A escolha da munição certa para uma pistola compacta como a G2C é fundamental para garantir eficiência no uso. E é justamente por isso que o 9mm se mostra como o calibre ideal para esse modelo. Seu recuo moderado favorece o controle em disparos rápidos, uma necessidade em contextos de autodefesa. Além disso, sua capacidade de penetração e energia são suficientes para incapacitar um agressor sem os excessos de calibres mais pesados, como o .40 ou o .45. Do ponto de vista financeiro, o 9mm também é vantajoso: por ser amplamente produzido, o custo da munição costuma ser mais baixo em comparação a outros calibres de mesma aplicação. Isso facilita a prática constante, melhora a familiaridade com a arma e, consequentemente, aumenta o desempenho do usuário. Comparações com outros calibres populares Para entender melhor a posição do 9mm no cenário armamentista, vale a pena compará-lo com alguns calibres concorrentes: 9mm vs .380 ACP: O .380 oferece menor recuo e armas ainda mais compactas, mas com perda significativa de energia e alcance. O 9mm, nesse caso, se mostra mais versátil. 9mm vs .40 S&W: O .40 tem poder de parada superior, mas um recuo mais agressivo e menos capacidade de munição. O 9mm equilibra melhor desempenho e controle. 9mm vs .45 ACP: Embora o .45 gere maior impacto por projétil, seu recuo elevado e baixa capacidade nos carregadores o tornam menos prático para uso contínuo. O 9mm oferece disparos mais rápidos e maior número de munições à disposição. Considerações finais Mesmo diante das restrições legais mais recentes, o calibre 9mm segue sendo uma referência quando o assunto é desempenho equilibrado. Sua associação com armas como a Taurus G2C reforça ainda mais essa reputação, oferecendo ao atirador um conjunto de características técnicas que favorecem tanto a defesa pessoal quanto o tiro esportivo. Para os CACs autorizados a utilizar esse calibre, a G2C representa uma excelente escolha: leve, eficiente, segura e com capacidade adequada. E, mesmo para aqueles que hoje não têm acesso ao 9mm, entender suas vantagens ajuda a orientar escolhas futuras, seja na busca por uma arma similar ou na preparação para novas possibilidades legais. A combinação entre 9mm e Taurus G2C permanece como uma das mais elogiadas do mercado, por unir tecnologia acessível, controle confiável e potência sob medida para as mais diversas aplicações. Aproveite a oportunidade e venha conhecer os produtos da loja Casa do Pescador Rio Verde, de Rio Verde (GO)! Para saber mais sobre o calibre 9mm, acesse: https://frentebrasilpopular.org.br/calibres-em-confronto-9mm-versus-pistola-40
Posse de arma no Brasil: quem pode ter e como conseguir legalmente
26 MAR 2025
Em um país como o Brasil, onde segurança é uma preocupação constante para muitas famílias, a posse de arma de fogo surge como um direito possível, ainda que cercado de exigências e responsabilidades. Com a legislação atual, é permitido que o cidadão comum tenha uma arma em casa ou no local de trabalho — desde que atenda a uma série de critérios legais e comprove a real necessidade dessa posse. Esse processo é totalmente distinto do porte de arma. Enquanto o porte autoriza o transporte da arma em locais públicos, a posse limita o uso ao interior da residência ou empresa da qual a pessoa é responsável legal. Portanto, entender o que é exigido e como funciona a regulamentação da posse de arma no Brasil é o primeiro passo para quem considera exercer esse direito de forma legal e segura. Quem pode ter uma arma em casa? De acordo com o Estatuto do Desarmamento (Lei nº 10.826/2003), todo cidadão que atenda aos requisitos legais pode solicitar a posse de arma de fogo. A autorização é regulamentada pela Polícia Federal e vinculada ao Sistema Nacional de Armas (Sinarm). Profissionais das áreas de segurança, integrantes das Forças Armadas, e os CACs (Colecionadores, Atiradores e Caçadores), por exemplo, têm outras vias legais de acesso, mas o cidadão comum também pode pleitear esse direito, desde que comprove sua efetiva necessidade. Com a entrada em vigor do Decreto nº 11.615/2023, a comprovação de necessidade voltou a ser obrigatória. Esse é o ponto de partida: justificar, por escrito, os motivos pelos quais a posse da arma é essencial. Entre os argumentos aceitos estão: Morar em área rural ou isolada, com difícil acesso à segurança pública; Residir em regiões com alto índice de criminalidade; Ser vítima de ameaças, roubos ou invasões; Proteger bens patrimoniais valiosos; Exercer profissão de risco (como comerciantes ou motoristas de transporte de valores). Requisitos para solicitar a posse de arma Uma vez declarada a necessidade, o cidadão deverá atender a exigências complementares para avançar com o pedido. Veja os principais requisitos: Ter 25 anos completos; Apresentar certidões negativas da Justiça Federal, Estadual, Militar e Eleitoral, além de não responder a inquérito ou processo criminal; Comprovar ocupação lícita e residência fixa; Obter atestado de capacidade técnica para manuseio de arma, emitido por instrutor credenciado; Apresentar laudo psicológico, realizado por profissional credenciado pela Polícia Federal. O processo é formalizado junto à Polícia Federal, que, após análise de todos os documentos, poderá conceder o Certificado de Registro de Arma de Fogo (CRAF) — documento essencial para a posse legal da arma. A taxa para emissão do CRAF atualmente é de R$ 88,00 para pessoas físicas. No caso de empresas de segurança privada, o valor é R$ 75,67. Limites de quantidade de armas e munições Outro ponto importante diz respeito ao limite de aquisição permitido para posse. O novo decreto reduziu de quatro para duas armas de uso permitido por cidadão. Além disso, também houve redução da quantidade de munição que pode ser adquirida anualmente: o limite passou de 200 para 50 munições por arma, por ano. Essas limitações visam manter um controle mais rigoroso do acesso a armamentos, reforçando a necessidade de cumprimento das normas por parte do solicitante. Penalidades para quem não cumpre a lei A posse de arma só é legal quando feita conforme as determinações da lei. Ter uma arma sem autorização em casa configura crime, com pena de detenção de 1 a 3 anos, além de multa. É o que prevê o artigo 12 do Estatuto do Desarmamento: “Possuir ou manter sob sua guarda arma de fogo, acessório ou munição, de uso permitido, em desacordo com determinação legal ou regulamentar (...): pena – detenção, de 1 (um) a 3 (três) anos, e multa”. Portanto, a obtenção do CRAF não é apenas um direito conquistado por quem cumpre os requisitos, mas uma obrigação legal para quem deseja manter uma arma em casa de forma legítima. Posse não é porte: entenda a diferença Um dos erros mais comuns entre interessados no tema é confundir posse com porte. A posse de arma permite que o armamento seja mantido apenas no interior da residência ou local de trabalho do solicitante. Já o porte de arma é uma autorização para carregar a arma consigo em ambientes externos, o que exige outro processo, mais rigoroso e restrito. Ou seja, quem tem posse não pode andar armado na rua. O descumprimento dessa regra também configura crime e pode levar à apreensão da arma, perda da autorização e sanções legais. Considerações finais Ter uma arma em casa é um direito possível dentro da legislação brasileira, mas envolve regras rígidas e comprovações específicas. A posse é voltada para defesa pessoal e proteção patrimonial no âmbito doméstico e exige comprometimento com a legalidade e a segurança, reforça a loja Casa do Pescador Rio Verde, de Rio Verde (GO). Seguir corretamente cada etapa — desde a declaração de necessidade até o treinamento e a emissão do CRAF — garante que o cidadão exerça esse direito de maneira legal e segura. Em tempos de atenção crescente à segurança individual, entender e respeitar os caminhos legais é mais do que uma obrigação: é uma demonstração de responsabilidade. Para saber mais sobre posse de armas, acesse: https://www.gov.br/pt-br/servicos/obter-porte-de-arma-de-fogo https://www12.senado.leg.br/radio/1/noticia/2024/01/18/sob-nova-legislacao-registro-de-armas-para-defesa-pessoal-cai
Rifle .308 Ranger: precisão, versatilidade e desempenho de elite CBC
30 DEZ 2024
Principais características do Rifle .308 Ranger O Rifle .308 Ranger foi desenvolvido para oferecer desempenho excepcional em precisão e conforto, atendendo às mais altas exigências do mercado. Com uma combinação de materiais de alta qualidade e soluções técnicas avançadas, o modelo reúne características que o tornam versátil e confiável para diversas aplicações: 1. Cano forjado a frio e pintura Cerakote® ? Cano tipo bull: Feito em aço forjado a frio, o cano do .308 Ranger oferece maior estabilidade e precisão em cada disparo. ? Acabamento Cerakote®: Presente no cano e no receptáculo, a pintura proporciona maior durabilidade e resistência a intempéries, impactos e corrosão. 2. Gatilho ajustável e precisão Sub-MOA ? Ajustes de força e curso: O gatilho ajustável permite personalização, garantindo maior controle e conforto para o atirador. ? Precisão Sub-MOA: Padrão exigido por atiradores de elite, essa precisão assegura que o rifle seja capaz de atingir alvos a grandes distâncias com consistência absoluta. 3. Ferrolho de alta performance ? Trancamento de 3 slugs: O sistema de trancamento robusto proporciona segurança e confiabilidade durante o uso. ? Ângulo de 60°: O ângulo reduzido de acionamento do ferrolho melhora o manuseio e otimiza o tempo entre os disparos. 4. Versões disponíveis ? Modelo PRO: Equipado com coronha em alumínio e almofada com regulagem de altura, é ideal para situações que exigem alta precisão e configurações personalizáveis. ? Modelo com coronha de polímero: Oferece leveza, resistência e design ergonômico, garantindo conforto para atividades prolongadas, como caçadas ou operações extensas. Aplicações versáteis para diferentes cenários O Rifle .308 WIN Bolt Action Ranger foi projetado para se destacar em três principais áreas de uso: 1. Operações policiais A precisão Sub-MOA, aliada à robustez e à confiabilidade do modelo, torna o .308 Ranger uma escolha ideal para forças de segurança que necessitam de equipamentos de alta performance em situações críticas. 2. Competições de tiro Com recursos avançados, como o gatilho ajustável e o cano forjado a frio, o rifle oferece uma experiência de tiro superior, sendo uma excelente opção para atiradores que competem em modalidades de precisão. 3. Caça A durabilidade e a estabilidade do modelo fazem dele uma escolha confiável para caçadores. Sua ergonomia e leveza, especialmente na versão com coronha de polímero, garantem conforto durante longas jornadas em campo. Por que escolher o .308 Ranger? O Rifle .308 Ranger combina inovação, precisão e versatilidade, consolidando-se como uma escolha inteligente para atiradores exigentes. Entre os principais motivos para optar por este modelo estão: Precisão excepcional: A tecnologia empregada no desenvolvimento do cano e do gatilho garante disparos consistentes, mesmo em condições adversas. Durabilidade: Os materiais de alta qualidade e o acabamento Cerakote® asseguram que o rifle resista ao desgaste e ao uso intenso. Personalização: Com opções de coronha e ajustes no gatilho, o modelo atende a diferentes preferências e necessidades. Confiabilidade: O sistema de trancamento do ferrolho e o design robusto oferecem segurança e confiança ao usuário. O compromisso da CBC com a excelência A CBC, como uma das líderes globais no segmento de armas e munições, reforça seu compromisso com o mercado brasileiro ao lançar o Rifle .308 WIN Bolt Action Ranger. A empresa não apenas atende às demandas atuais, mas também se antecipa às expectativas dos consumidores, oferecendo produtos de alta qualidade e desempenho. O lançamento do .308 Ranger reflete a capacidade da CBC de inovar continuamente, entregando soluções adaptadas às necessidades dos atiradores e fortalecendo sua posição como referência no setor. Considerações Finais O Rifle .308 WIN Bolt Action Ranger é um equipamento que combina desempenho de elite, versatilidade e resistência, atendendo às demandas de diferentes cenários de uso. Seja para operações policiais, competições de tiro ou caça, o modelo se destaca como uma ferramenta confiável e de alta precisão. Com opções personalizáveis, design moderno e materiais de alta qualidade, o .308 Ranger é um exemplo da dedicação da CBC à inovação e ao atendimento das necessidades do mercado brasileiro. Para atiradores que buscam um rifle robusto e eficiente, o .308 WIN Bolt Action Ranger se apresenta como a escolha definitiva.
A nova pistola .22 Fast: tecnologia, versatilidade e inovação no mercado br
28 DEZ 2024
A Companhia Brasileira de Cartuchos (CBC), referência global em munições e armas longas, trouxe ao mercado uma novidade marcante em 2024: a pistola .22 Fast. Essa plataforma, desenvolvida no calibre .22 LR (Long Rifle), representa a estreia da CBC no segmento de pistolas e já se posiciona como uma escolha versátil e de alto custo-benefício para treinamento, lazer e iniciação esportiva. Com design moderno, desempenho técnico impressionante e características adaptadas às necessidades dos usuários brasileiros, a .22 Fast promete ser um marco no mercado nacional, sobretudo diante do novo cenário regulatório para armas semiautomáticas. .22 Fast: principais características e diferenciais A pistola .22 Fast é um projeto robusto e ergonômico, projetado para oferecer precisão, durabilidade e conforto ao usuário. Desenvolvida para atender às necessidades do mercado nacional, a arma foi pensada como uma alternativa eficiente e econômica, especialmente após a restrição da carabina CBC 7022 pelo Decreto Federal nº 11.615/2023. Design e ergonomia Empunhadura grip confortável: Oferece excelente aderência, adaptando-se a diferentes tamanhos de mão. Cano de 6 polegadas: O cano possui 8 raias à direita, garantindo excelente precisão nos disparos. Dois trilhos Picatinny: Localizados na parte superior e inferior, permitem o acoplamento de acessórios como miras ópticas e hand-grips. Capacidade e Versatilidade Dois carregadores: Um com capacidade para 10 cartuchos e outro para 25, proporcionando flexibilidade para diferentes situações de uso. Uso permitido: A .22 Fast é acessível para civis com registro válido, consolidando-se como uma opção prática e de alta performance. Uma alternativa à carabina CBC 7022 Após as restrições impostas à carabina 7022 — um dos modelos mais populares no Brasil — pelo decreto de 2023, a .22 Fast surge como uma solução adaptada às novas regulamentações. Segundo representantes da CBC, a pistola é considerada um “7022 fatiado”, uma versão compacta e otimizada que preserva características essenciais de desempenho e versatilidade. Essa estratégia reflete a capacidade da CBC de se adaptar rapidamente às mudanças do mercado, oferecendo produtos que atendem às necessidades dos consumidores sem comprometer a qualidade ou a segurança. Versatilidade do Calibre .22 LR O calibre .22 LR (Long Rifle) é amplamente reconhecido por sua versatilidade e custo reduzido. Ideal para iniciação no tiro esportivo, treinamento e uso recreativo, esse calibre oferece baixo recuo e precisão satisfatória, tornando-se uma escolha popular entre atiradores iniciantes e experientes. Vantagens do .22 LR: Baixo custo: Torna o treinamento mais acessível e permite maior frequência de prática. Recuo reduzido: Facilita o manuseio, especialmente para iniciantes. Alta precisão: Proporciona resultados consistentes em alvos a curtas e médias distâncias. Com a .22 Fast, a CBC explora todo o potencial desse calibre, entregando uma pistola que combina economia e eficiência em um design moderno e funcional. Aplicações da .22 Fast A .22 Fast foi desenvolvida para atender a um público diversificado, desde atiradores recreativos até esportistas e iniciantes no mundo do tiro. Entre as principais aplicações da pistola estão: Iniciação esportiva: A baixa complexidade e o recuo reduzido do calibre .22 LR fazem da .22 Fast uma excelente escolha para quem está começando no tiro esportivo. Treinamento: Com carregadores de alta capacidade e custo reduzido de munição, a pistola é ideal para sessões prolongadas de prática. Lazer: Sua precisão e ergonomia tornam a .22 Fast uma opção divertida e confiável para uso recreativo. Além disso, o design modular da pistola permite a personalização com acessórios, como miras ópticas e suportes adicionais, ampliando ainda mais suas possibilidades de uso. CBC e o futuro do mercado Nacional Com o lançamento da .22 Fast, a CBC reafirma sua posição como líder no mercado brasileiro de armas e munições, investindo em inovação, acessibilidade e qualidade. A pistola representa um avanço significativo na estratégia da empresa de atender às demandas do mercado nacional, oferecendo produtos alinhados às novas regulamentações e às expectativas dos consumidores. Considerações Finais A pistola .22 Fast é um marco para a CBC e para o mercado de armas no Brasil. Combinando tecnologia, versatilidade e custo-benefício, ela oferece uma solução prática e eficiente para diferentes perfis de usuários. Seja para iniciação no tiro esportivo, treinamento ou lazer, a .22 Fast destaca-se como uma escolha confiável e de alta performance, consolidando-se como uma referência em sua categoria. Ao investir em produtos como a .22 Fast, a CBC demonstra sua capacidade de inovação e sua dedicação ao mercado nacional, contribuindo para o fortalecimento do esporte do tiro e para o acesso responsável às armas no Brasil.
Polymatch 9mm: inovação e alta performance no Tiro Prático
26 DEZ 2024
A munição Polymatch 9mm, desenvolvida pela Companhia Brasileira de Cartuchos (CBC), é um marco no segmento de tiro esportivo, especialmente na modalidade de Tiro Prático. Este produto exclusivo, homologado pela Confederação Brasileira de Tiro Prático (CBTP), reflete o compromisso da CBC com a inovação, segurança e desempenho técnico, consolidando sua posição como líder global no mercado de munições e armas longas. A CBC é reconhecida mundialmente pela qualidade e confiabilidade de seus produtos. Como Empresa Estratégica de Defesa, desempenha um papel central no mercado de munições e armamentos, tanto no Brasil quanto no exterior. Polymatch 9mm: características técnicas A munição Polymatch 9mm foi projetada com um objetivo claro: proporcionar aos praticantes de Tiro Prático uma experiência de treinamento próxima à das munições operacionais, mas com características otimizadas para o esporte. Confira abaixo os diferenciais do projétil: Revestimento em polímero especial: O projétil é revestido por quatro camadas de um polímero exclusivo, o que garante menor desgaste do cano e maior durabilidade das armas. Desempenho equilibrado: O peso do projétil é cuidadosamente ajustado para oferecer recuo e precisão similares às munições operacionais, proporcionando aos atletas uma transição natural entre o treinamento e o uso em competições. Especificações técnicas otimizadas: Velocidade: 311 m/s Energia: 389 joules Provete (penetração): 10,2 cm Esse equilíbrio entre potência, precisão e segurança posiciona a Polymatch 9mm como uma escolha ideal para o Tiro Prático. Fator de potência e homologação O Tiro Prático, uma modalidade que combina velocidade, precisão e estratégia, exige que as munições atendam ao fator de potência mínimo estabelecido pelas normas da CBTP. A Polymatch 9mm foi desenvolvida especificamente para cumprir essas exigências, garantindo que os atletas tenham à disposição um produto de alta confiabilidade e desempenho. Fator de potência: a CBC ajustou cuidadosamente a carga de pólvora e o peso do projétil para atender ao fator de potência exigido, proporcionando uma experiência de tiro consistente e segura. Homologação pela CBTP: a homologação da Confederação Brasileira de Tiro Prático atesta a qualidade da munição, tornando-a uma escolha confiável para competições e treinamentos em todo o território nacional. Benefícios para o treinamento A munição Polymatch 9mm é voltada exclusivamente para treinamento, mas sua performance e características aproximam-se das munições operacionais, garantindo aos praticantes uma experiência completa. Entre os principais benefícios estão: Simulação realista: O recuo e a precisão similares aos das munições operacionais permitem que o treinamento seja mais eficiente, preparando o atirador para competições de alto nível. Maior segurança: O revestimento em polímero reduz o acúmulo de resíduos no cano e minimiza os riscos de falhas durante o disparo. Durabilidade do equipamento: A tecnologia empregada no projétil contribui para a preservação do cano da arma, aumentando sua vida útil. Pro Training: o maior programa de incentivo ao tiro no Brasil A Polymatch 9mm também é parte integrante do Pro Training, o maior programa de incentivo ao esporte do tiro já realizado no Brasil. Este programa, promovido pela CBC, oferece aos atletas acesso facilitado a munições de alta qualidade, suporte técnico e oportunidades de treinamento em todo o país, incentivando o desenvolvimento de novos talentos no Tiro Prático e consolidando o Brasil como referência no esporte do tiro. Um produto de excelência para atletas de alto desempenho A Polymatch 9mm reflete o compromisso da CBC com a excelência técnica e o fortalecimento do esporte do tiro no Brasil. Ao desenvolver um produto que combina inovação, desempenho e segurança, a empresa reafirma sua posição de liderança no mercado global de munições. Além disso, a adoção da Polymatch 9mm por atletas de Tiro Prático de diferentes níveis ressalta sua versatilidade e confiabilidade. Desde iniciantes até profissionais, todos os praticantes podem se beneficiar das características únicas dessa munição. A CBC e o futuro do tiro esportivo Com produtos como a Polymatch 9mm, a CBC não apenas atende às demandas do mercado atual, mas também pavimenta o caminho para o futuro do esporte do tiro. Ao investir em pesquisa, desenvolvimento e programas de incentivo, a empresa contribui para a evolução do tiro esportivo no Brasil e no mundo. A Shot Fair Brasil 2024 foi uma oportunidade valiosa para que o público conhecesse de perto o trabalho da CBC e sua visão para o futuro. A feira destacou a importância de eventos que promovem o esporte, reúnem profissionais do setor e incentivam o desenvolvimento de tecnologias de ponta. Considerações Finais A munição Polymatch 9mm é um exemplo notável de como inovação e expertise podem transformar o mercado de tiro esportivo. Com um design exclusivo e homologação pela CBTP, ela atende às exigências dos atletas mais rigorosos, proporcionando uma experiência de treinamento próxima à realidade das competições. Ao aliar desempenho técnico, segurança e acessibilidade, a Polymatch 9mm consolida-se como uma escolha indispensável para praticantes de Tiro Prático que buscam excelência. Mais do que uma simples munição, representa o compromisso da CBC com o esporte, a segurança e a evolução contínua do mercado de armas e munições. Com iniciativas como o Pro Training, a CBC segue desempenhando um papel central no fortalecimento do tiro esportivo no Brasil, inspirando novas gerações de atletas e elevando o nível das competições nacionais e internacionais.